- 11 Mar 2023, 14:16
#111833
Na obra “Utopia”, do escritor inglês, Thomas More, é retratado, uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se uma ausência de conflitos e problemas, uma vez que a persistência do problema do bullying nas Escolas Brasileiras apresenta barreiras, que dificultam à concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da violência verbal e física, quanto do medo da vítima causada pelos agressores. Dessa maneira, é fundamental a discussão sobre isto, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Primeiramente, é fulcral apontar que a violência verbal e física deriva da débil ação do Poder Público, no qual concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, em sua obra “Leviatã”, o Estado é responsável pelo bem-estar de sua população. As autoridades, entretanto, vão na direção da ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel imóvel em relação a persistência do bullying nas escolas. Logo, têm-se como consequência, dados, de uma pesquisa do IBGE, em 2021, que 17% dessas crianças e adolescentes sofrem bullying, por conta do seu biotipo corporal. Diante disso, faz-se mister a reformulação da postura estatal, de forma urgente.
Outrossim, é imperativo ressaltar que o medo causado pelos agressores, vem de encontro ao pensamento do sociólogo Zygmunt Bauman, intitulado em sua obra “Modernidade Líquida” o relato, de uma fluidez de pensamento, no que concerne o homem contemporâneo estar vivendo um ceticismo cultural, moral e ético, ou seja, se importando somente em sua individualidade. De maneira correlata, segundo a letra da banda de rock nacional “Legião Urbana”, em seu trecho “Que país é este?” retrata este cenário citadino persistente. Diante disso, têm-se o constrangimento, a dor e a humilhação que no futuro pode ser fator para depressão e até mesmo, o suicídio, sendo assim, um forte causador deste quadro deletério.
Entende-se, diante o exposto, que medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar o bullying, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital, por intermédio do Ministério da Educação, para reverter em ação de conscientização, através, de cursos dados por psicopedagogos para professores, gestores, diretores, para que eles façam palestras educativas para alunos e pais. Com isso, atenuar-se-á, em médio e longo prazo o impacto causado por esta violência verbal, violência física e que isso diminua o medo das vítimas, sendo assim, a coletividade alcançará a Utopia de More, assim, o país seguirá em rumo da Ordem e Progresso.
Primeiramente, é fulcral apontar que a violência verbal e física deriva da débil ação do Poder Público, no qual concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, em sua obra “Leviatã”, o Estado é responsável pelo bem-estar de sua população. As autoridades, entretanto, vão na direção da ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel imóvel em relação a persistência do bullying nas escolas. Logo, têm-se como consequência, dados, de uma pesquisa do IBGE, em 2021, que 17% dessas crianças e adolescentes sofrem bullying, por conta do seu biotipo corporal. Diante disso, faz-se mister a reformulação da postura estatal, de forma urgente.
Outrossim, é imperativo ressaltar que o medo causado pelos agressores, vem de encontro ao pensamento do sociólogo Zygmunt Bauman, intitulado em sua obra “Modernidade Líquida” o relato, de uma fluidez de pensamento, no que concerne o homem contemporâneo estar vivendo um ceticismo cultural, moral e ético, ou seja, se importando somente em sua individualidade. De maneira correlata, segundo a letra da banda de rock nacional “Legião Urbana”, em seu trecho “Que país é este?” retrata este cenário citadino persistente. Diante disso, têm-se o constrangimento, a dor e a humilhação que no futuro pode ser fator para depressão e até mesmo, o suicídio, sendo assim, um forte causador deste quadro deletério.
Entende-se, diante o exposto, que medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar o bullying, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital, por intermédio do Ministério da Educação, para reverter em ação de conscientização, através, de cursos dados por psicopedagogos para professores, gestores, diretores, para que eles façam palestras educativas para alunos e pais. Com isso, atenuar-se-á, em médio e longo prazo o impacto causado por esta violência verbal, violência física e que isso diminua o medo das vítimas, sendo assim, a coletividade alcançará a Utopia de More, assim, o país seguirá em rumo da Ordem e Progresso.