- 13 Mar 2023, 19:34
#111999
De acordo com o Art. 225 da Constituição Federal, todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, como também o dever de defendê-lo e preservá-lo. No entanto, não é isso que acontece no cenário brasileiro. O garimpo ilegal é uma prática que vai contra esse artigo, portanto, é de significativa importância combater esse problema. Todavia, existem barreiras para que isso aconteça. Entre esses entraves estão os efeitos capitalismo e a falta de fiscalização do Governo com essas áreas exploradas. Sendo esse um desafio para o Estado, e, além disso, que requer auxílio dos demais cidadãos.
De fato, o capitalismo é um dos maiores propulsores para o garimpo ilegal, homens saem a procura de metais preciosos sem ligar para os danos que irão causar ao meio ambiente. O maior garimpo do Brasil ocorreu nos anos de 1980 a 1983, na chamada Serra Pelada, um morro sem plantações em volta que foi o alvo desse garimpo, atualmente o que resta é uma cratera com grande profundidade, entre 70 e 80 metros, que por sua vez acabou se tornando um lago, no entanto, este é totalmente poluído pelo mercúrio, prejudicando o abastecimento de água de moradores que moram em regiões próximas. Dessa forma, podemos ver como o capitalismo afeta diretamente o meio-ambiente por meio desse problema. A ganância do homem por riquezas do é sem limite, capaz de mudar drasticamente uma paisagem ambiental e prejudicando a vida de várias pessoas.
É evidente que a falta de fiscalização de órgãos governamentais e a flexibilização de regras ambientais contribuiu no aumento dessa atividade criminosa que é garimpo ilegal, podemos ver isso por meio da expansão desse crime nos últimos anos. Um exemplo atual sobre o assunto tem sido a situação da crise humanitária que se encontra os autóctones de Roraima, os Yanomamis, vítimas dos efeitos colaterais dessa prática e da falta de vigilância do Governo sobre as terras dos mesmo, o que acabou contribuindo diratamente nesse trágico resultado. Assim, tal problemática deve ser combatida pelos governantes da nação, pois, segundo Thomas Hobes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população.
Desse modo, são necessárias medidas para mitigar o problema acerca do garimpo ilegal. Para isto, o Estado, como órgão responsável pelo bem-estar da população, precisa criar e aplicar formas para combater essa prática criminosa. Para isso, precisam ser criadas leis mais severas em relação aos praticantes desse ato e aumento na fiscalização das áreas acometidas por esse problema. Ademais, é preciso que os cidadãos tomem papel ativo e denuciem os malfeitores que destroem a fauna e flora, contaminam água e coloca outros povos em situação de risco.
De fato, o capitalismo é um dos maiores propulsores para o garimpo ilegal, homens saem a procura de metais preciosos sem ligar para os danos que irão causar ao meio ambiente. O maior garimpo do Brasil ocorreu nos anos de 1980 a 1983, na chamada Serra Pelada, um morro sem plantações em volta que foi o alvo desse garimpo, atualmente o que resta é uma cratera com grande profundidade, entre 70 e 80 metros, que por sua vez acabou se tornando um lago, no entanto, este é totalmente poluído pelo mercúrio, prejudicando o abastecimento de água de moradores que moram em regiões próximas. Dessa forma, podemos ver como o capitalismo afeta diretamente o meio-ambiente por meio desse problema. A ganância do homem por riquezas do é sem limite, capaz de mudar drasticamente uma paisagem ambiental e prejudicando a vida de várias pessoas.
É evidente que a falta de fiscalização de órgãos governamentais e a flexibilização de regras ambientais contribuiu no aumento dessa atividade criminosa que é garimpo ilegal, podemos ver isso por meio da expansão desse crime nos últimos anos. Um exemplo atual sobre o assunto tem sido a situação da crise humanitária que se encontra os autóctones de Roraima, os Yanomamis, vítimas dos efeitos colaterais dessa prática e da falta de vigilância do Governo sobre as terras dos mesmo, o que acabou contribuindo diratamente nesse trágico resultado. Assim, tal problemática deve ser combatida pelos governantes da nação, pois, segundo Thomas Hobes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população.
Desse modo, são necessárias medidas para mitigar o problema acerca do garimpo ilegal. Para isto, o Estado, como órgão responsável pelo bem-estar da população, precisa criar e aplicar formas para combater essa prática criminosa. Para isso, precisam ser criadas leis mais severas em relação aos praticantes desse ato e aumento na fiscalização das áreas acometidas por esse problema. Ademais, é preciso que os cidadãos tomem papel ativo e denuciem os malfeitores que destroem a fauna e flora, contaminam água e coloca outros povos em situação de risco.