- 13 Mar 2023, 20:39
#112008
A Constituição Federal, promulgada em 1988, garante o direito a existência humana sem quaisquer formas de discriminação. Todavia, tal teoria não promove, no contexto nacional atual, o devido crédito em relação aos homossexuais na luta pela erradicação do prejulgamento na doação de sangue. Esse fato configura-se como um impasse para a preservação do direito constitucional, além de acrescentar lacunas na saúde pública.
Diante desse cenário, é importante retomar a perspectiva do comportamento discriminatório. Nesse sentido, é inviável perpetuar os pontos de vista considerados desusados no século XXI, principalmente em contextos provenientes da saúde. Assim sendo, é possível correlacionar tal tese segundo os dados da revista "Superinteressante" >onde< mais de 18 milhões de litros de sangues >já foram< desperdiçados em prol do cumprimento das restrições contra a população LGBTQIAP+ em virtude dos vários procedimentos negados. Portanto, em conjunto tanto do preconceito quanto a ignorância, estaria atrelado a insuficiência do entendimento voltado a socorrer enfermos no qual seria o essencial,
Paralelo a isso, a realidade do país não sucede apropriadamente o número correto de doações necessárias. De acordo com os dados do Ministério da Saúde, 14 em cada mil habitantes realizam a visita regular aos hemocentros do Sistema Único de Saúde (SUS) para a coleta de sangue, sendo abaixo dos 2% solicitados pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). Neste contexto, a comparação entre a quantidade de doações obtidas inicialmente e o que deve ser alcançado para englobar o maior número de pacientes é conveniente, pois caso não existisse discriminação contra homossexuais, as doações consequentemente possuíram um aumento significativo. Assim, aplicando-se mais doações, os enfermos seriam mais beneficiários, bem como a população homoafetiva não seria subjulgada por motivações arcaicas.
Em suma, intolerância pela orientação sexual deve ser combatida em todos os ambitos, inclusive na área da saúde. Destarte, cabe ao Ministério da Saúde aliado as instituições de ensino de Medicina, promoverem seminários compostos de informações precisas sobre as doações de sangue relacionadas aos homossexuais, e incentivar a inclusão desses nos hemocenros por meio de campanhas. Desta forma, a população homoafetiva terá o direito constitucional reconhecido e o bem-estar garantido.
Diante desse cenário, é importante retomar a perspectiva do comportamento discriminatório. Nesse sentido, é inviável perpetuar os pontos de vista considerados desusados no século XXI, principalmente em contextos provenientes da saúde. Assim sendo, é possível correlacionar tal tese segundo os dados da revista "Superinteressante" >onde< mais de 18 milhões de litros de sangues >já foram< desperdiçados em prol do cumprimento das restrições contra a população LGBTQIAP+ em virtude dos vários procedimentos negados. Portanto, em conjunto tanto do preconceito quanto a ignorância, estaria atrelado a insuficiência do entendimento voltado a socorrer enfermos no qual seria o essencial,
Paralelo a isso, a realidade do país não sucede apropriadamente o número correto de doações necessárias. De acordo com os dados do Ministério da Saúde, 14 em cada mil habitantes realizam a visita regular aos hemocentros do Sistema Único de Saúde (SUS) para a coleta de sangue, sendo abaixo dos 2% solicitados pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). Neste contexto, a comparação entre a quantidade de doações obtidas inicialmente e o que deve ser alcançado para englobar o maior número de pacientes é conveniente, pois caso não existisse discriminação contra homossexuais, as doações consequentemente possuíram um aumento significativo. Assim, aplicando-se mais doações, os enfermos seriam mais beneficiários, bem como a população homoafetiva não seria subjulgada por motivações arcaicas.
Em suma, intolerância pela orientação sexual deve ser combatida em todos os ambitos, inclusive na área da saúde. Destarte, cabe ao Ministério da Saúde aliado as instituições de ensino de Medicina, promoverem seminários compostos de informações precisas sobre as doações de sangue relacionadas aos homossexuais, e incentivar a inclusão desses nos hemocenros por meio de campanhas. Desta forma, a população homoafetiva terá o direito constitucional reconhecido e o bem-estar garantido.