- 15 Mar 2023, 14:28
#112064
O vírus da imunodeficiência, HIV, é um problema que vai muito além da saúde pública, visto que os portadores do vírus também sofrem psicologicamente e socialmente pela sua doença, isso não só no Brasil mas mundialmente, deixando essas pessoas muitas vezes invisíveis à margem da sociedade.
Apesar do HIV ser um vírus de fácil detecção, pois é possível fazer testes rápidos pelo SUS ainda há no espectro social da sociedade brasileira um grande tabu sobre o sexo, é isso faz com que muitas pessoas não se informem sobre sexo e formas de transmissões de doenças sexualmente transmissíveis, aumentando assim o número de infectados, gerando assim uma sobrecarga no sítema de saúde pois segundo a OMS em 2021 cerca de 85% dos portadores sabiam que possuíam a doença, e por mais que o sexo seja uma das formas de transmissões não é a única, é possível que uma mãe passe o vírus para o filho durante a amamentação ou o parto, por exemplo.
Na década de 1980, a doença começou a se espalhar globalmente, havia-se à ideia de pensamento que com um simples toque de mão seria possível pegar a doença, muitas crianças nascidas com HIV eram abandonadas em um orfanato, causando não só um problema na saúde física, como também na saúde emocional, já que essas pessoas eram tratadas muitas vezes como marginais, que deveriam ficar isoladas do resto da sociedade, já é confirmado que o isolamento social na infância pode causar graves danos psicológicos. A princesa de Gales do Reino Unido, Diana foi uma figura pública que ajudou a quebrar o estigma e medo que as pessoas possuíam do vírus, quando abraçou uma criança portadora do mesmo, por ser uma pessoa famosa seu gesto contribui muito para mudar o olhar da sociedade em geral.
É notório que a problemática social envolvendo o vírus da AIDS está longe de ter um fim, desta forma é necessário que a OMS por meio de um tratado internacional crie um programa de conscientização sobre o HIV, com palestras em faculdades, centros de saúde, redes sociais e até mesmo em rádios, a fim de incentivar as pessoas sobre a doença, tratamentos e formas de contaminação, superando assim a desinformação sobre o problema.
Apesar do HIV ser um vírus de fácil detecção, pois é possível fazer testes rápidos pelo SUS ainda há no espectro social da sociedade brasileira um grande tabu sobre o sexo, é isso faz com que muitas pessoas não se informem sobre sexo e formas de transmissões de doenças sexualmente transmissíveis, aumentando assim o número de infectados, gerando assim uma sobrecarga no sítema de saúde pois segundo a OMS em 2021 cerca de 85% dos portadores sabiam que possuíam a doença, e por mais que o sexo seja uma das formas de transmissões não é a única, é possível que uma mãe passe o vírus para o filho durante a amamentação ou o parto, por exemplo.
Na década de 1980, a doença começou a se espalhar globalmente, havia-se à ideia de pensamento que com um simples toque de mão seria possível pegar a doença, muitas crianças nascidas com HIV eram abandonadas em um orfanato, causando não só um problema na saúde física, como também na saúde emocional, já que essas pessoas eram tratadas muitas vezes como marginais, que deveriam ficar isoladas do resto da sociedade, já é confirmado que o isolamento social na infância pode causar graves danos psicológicos. A princesa de Gales do Reino Unido, Diana foi uma figura pública que ajudou a quebrar o estigma e medo que as pessoas possuíam do vírus, quando abraçou uma criança portadora do mesmo, por ser uma pessoa famosa seu gesto contribui muito para mudar o olhar da sociedade em geral.
É notório que a problemática social envolvendo o vírus da AIDS está longe de ter um fim, desta forma é necessário que a OMS por meio de um tratado internacional crie um programa de conscientização sobre o HIV, com palestras em faculdades, centros de saúde, redes sociais e até mesmo em rádios, a fim de incentivar as pessoas sobre a doença, tratamentos e formas de contaminação, superando assim a desinformação sobre o problema.