- 18 Mar 2023, 12:40
#112226
No filme Divertidamente, é possível perceber como funcionam as emoções de Rilley, a personagem principal. Fora da ficção, a obra ensina uma importante lição a respeito de aprender a lidar com os sentimentos. Dessa maneira, evidente que a problemática se desenvolve não só devido o descaso educacional, mas também a negligência governamental. Logo, medidas são necessárias para atenuar o óbice.
Em primeira análise, evidencia-se a baixa atuação do setor escolar no que concerne a criação de mecanismo que coíbam tais recorrências. Segundo o filósofo, Mário Sergio Cortella, "O conhecimento serve para encantar as pessoas, não para humilhà-las." Nesse viés, é perceptível a falta de conhecimento por parte dos pedagogos em relação à como lidar com os assuntos emocionais. Diante disso, percebe-se a urgência de ações interventivas para mitigar um entrave.
Além disso, o Poder Público também pode ser apontado como promotor do problema. De acordo com a OMS, "Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença." Partindo desse pressuposto, é notório que o governo se posiciona de forma negligente, uma vez que não oferece suporte emocional dos jovens, vítimas de doenças mentais. Nesse sentido, nota-se a displência governamental por não atuar de forma coercitiva nos impasses dessa problemática.
Portanto, são necessárias medir as capazes de suavizar esse empecilho. Para isso, o Ministério da Educação, órgão responsável por gerenciar o processo educacional do país, deve promover palestra nas escolas públicas para ter uma atenção maior aos transtornos mentais, a fim de tornarem os jovens mais conscientes e disponíveis para ajudar uns aos outros. Além disso, o Ministério da Saúde, deve colocar à disposição dos estudantes, profissionais qualificados, por meio da atuação de psicólogos em todas as instituições públicas, para minimizar a problemática. Assim, os jovens estarão prontos para lidar com suas emoções e aprenderão a lição que o filme divertida mente deseja promover.
Em primeira análise, evidencia-se a baixa atuação do setor escolar no que concerne a criação de mecanismo que coíbam tais recorrências. Segundo o filósofo, Mário Sergio Cortella, "O conhecimento serve para encantar as pessoas, não para humilhà-las." Nesse viés, é perceptível a falta de conhecimento por parte dos pedagogos em relação à como lidar com os assuntos emocionais. Diante disso, percebe-se a urgência de ações interventivas para mitigar um entrave.
Além disso, o Poder Público também pode ser apontado como promotor do problema. De acordo com a OMS, "Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença." Partindo desse pressuposto, é notório que o governo se posiciona de forma negligente, uma vez que não oferece suporte emocional dos jovens, vítimas de doenças mentais. Nesse sentido, nota-se a displência governamental por não atuar de forma coercitiva nos impasses dessa problemática.
Portanto, são necessárias medir as capazes de suavizar esse empecilho. Para isso, o Ministério da Educação, órgão responsável por gerenciar o processo educacional do país, deve promover palestra nas escolas públicas para ter uma atenção maior aos transtornos mentais, a fim de tornarem os jovens mais conscientes e disponíveis para ajudar uns aos outros. Além disso, o Ministério da Saúde, deve colocar à disposição dos estudantes, profissionais qualificados, por meio da atuação de psicólogos em todas as instituições públicas, para minimizar a problemática. Assim, os jovens estarão prontos para lidar com suas emoções e aprenderão a lição que o filme divertida mente deseja promover.