- 22 Mar 2023, 17:38
#112507
De acordo com a Constituição de 1988, todo indivíduo brasileiro tem o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. Para isso, o Poder Público deve preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais. Porém, a atual situação da mobilidade urbana impede a real efetivação dela. Dessa forma, a alta concentração humana em grandes centros urbanos e a falta de políticas públicas que aumentem o transporte público, são fatores que corroboram da perpetuação da carência de sustentabilidade no trânsito.
Diante desse cenário, o êxodo rural, ou seja, a fuga de moradores do campo para a cidade, é um dos principais motivos que corroboram na falta de sustentabilidade no trânsito urbano. Nesse contexto, a superpovoação das grandes cidades leva ao consequente aumento da circulação de veículos motorizados, o que gera maior produção de gás carbônico lançado na atmosfera desde a Revolução Industrial na Inglaterra. Logo, a aglomeração exacerbada de indivíduos nos centros urbanos que gera um conglomerado excessivo de gás poluentes na atmosfera, deve ser resolvida.
De outra parte, o Estado também colabora com o referido problema. Nesse sentido, o desleixo com o transporte público que é carente em conforto, segurança e rapidez gera aumento massivo do trânsito. Além disso, a desregulamentação de obras urbanas não adequadas para o panejamento da cidade e a insegurança das ciclovias são fatos que levam o cidadão a aderir seu transporte privado. De acordo com o escritor José Saramago, ‘’É necessário sair da ilha para ver a ilha’’, mostra que é preciso olhar de fora para depreender uma certa situação. Assim, a falta de cuidado do Governo com as questões sustentáveis na mobilidade urbana, deve ser superada.
Portanto, os agentes que dificultam a mobilidade urbana sustentável devem ser solucionados. Para isso, o Governo Federal, Poder Executivo Federal, deve aliar-se ao Ministério do Meio Ambiente para aumentar a consciência de sustentabilidade da população por meio de campanhas e anúncios publicitários assim como visar o aprimoramento das matrizes de transporte público brasileiras com o intuito de diminuir a emissão de gases nocivos. Com essas ações, a Constituição brasileira estará sendo cumprida.
Diante desse cenário, o êxodo rural, ou seja, a fuga de moradores do campo para a cidade, é um dos principais motivos que corroboram na falta de sustentabilidade no trânsito urbano. Nesse contexto, a superpovoação das grandes cidades leva ao consequente aumento da circulação de veículos motorizados, o que gera maior produção de gás carbônico lançado na atmosfera desde a Revolução Industrial na Inglaterra. Logo, a aglomeração exacerbada de indivíduos nos centros urbanos que gera um conglomerado excessivo de gás poluentes na atmosfera, deve ser resolvida.
De outra parte, o Estado também colabora com o referido problema. Nesse sentido, o desleixo com o transporte público que é carente em conforto, segurança e rapidez gera aumento massivo do trânsito. Além disso, a desregulamentação de obras urbanas não adequadas para o panejamento da cidade e a insegurança das ciclovias são fatos que levam o cidadão a aderir seu transporte privado. De acordo com o escritor José Saramago, ‘’É necessário sair da ilha para ver a ilha’’, mostra que é preciso olhar de fora para depreender uma certa situação. Assim, a falta de cuidado do Governo com as questões sustentáveis na mobilidade urbana, deve ser superada.
Portanto, os agentes que dificultam a mobilidade urbana sustentável devem ser solucionados. Para isso, o Governo Federal, Poder Executivo Federal, deve aliar-se ao Ministério do Meio Ambiente para aumentar a consciência de sustentabilidade da população por meio de campanhas e anúncios publicitários assim como visar o aprimoramento das matrizes de transporte público brasileiras com o intuito de diminuir a emissão de gases nocivos. Com essas ações, a Constituição brasileira estará sendo cumprida.