- 26 Mar 2023, 15:03
#112744
O curta-metragem "Córtex-a vida é uma escolha" retrata sobre o alcoolismo na adolescência. Fora da ficção, o uso do álcool entre jovens é um grave problema, que persiste na contemporaneidade brasileira. Nesse sentido, ações devem ser realizadas para reverter essa situação, na qual ocorre em decorrência da falta de conscientização e da negligência governamental.
Diante desse cenário, ressalta-se de início a relação entre o consumo de bebidas por menores e a desconscientização. Nessa perspectiva, segundo o filósofo contratualista Rousseau, "o ser humano nasce bom, mas a sociedade o corrompe". Sob essa ótica, constata-se que os jovens acabam ingerindo bebidas alcoólicas por reflexo da sociedade, sendo influenciados pela mídia, a qual associa o produto à diversão e sucesso, entretanto não informam sobre seus malefícios (doenças cardiovasculares, cirrose, depressão, além dos riscos de acidentes). Desse modo, nota-se o comportamento manipulador midiático, onde ela os "corrompe" ao consumo precoce destes produtos.
Ademais, vale discutir sobre a falta de atenção do governo frente a essa questão. Acerca disso, o ECA - estatuto da criança e do adolescente -, de 1990, assegura todos os direitos e deveres dos responsáveis e do Estado quanto aos menores, porém, o poder estatal não promove meios para resolver essa problemática. Dessa maneira, cabe citar a obra "cidadão de papel" do sociólogo Gilberto Dimenstein, onde afirma que, a constituição está presente somente no papel e não é posta em prática.
É evidente, portanto, a necessidade de medidas que venham a solucionar esse impasse. Para isso, o Estado-no exercício de seu papel social -, em parceria com as mídias sociais, deve promover projetos, com o objetivo de conscientizar os jovens sobre as consequências do uso de bebidas alcoólicas, por intermédio de propagandas educativas nas redes sociais, na televisão e na rádio, em horário nobre. Assim, se adotadas as providências a questão do alcoolismo na adolescência poderá ser mitigada e dessa forma a constituição "sairá do papel".
Diante desse cenário, ressalta-se de início a relação entre o consumo de bebidas por menores e a desconscientização. Nessa perspectiva, segundo o filósofo contratualista Rousseau, "o ser humano nasce bom, mas a sociedade o corrompe". Sob essa ótica, constata-se que os jovens acabam ingerindo bebidas alcoólicas por reflexo da sociedade, sendo influenciados pela mídia, a qual associa o produto à diversão e sucesso, entretanto não informam sobre seus malefícios (doenças cardiovasculares, cirrose, depressão, além dos riscos de acidentes). Desse modo, nota-se o comportamento manipulador midiático, onde ela os "corrompe" ao consumo precoce destes produtos.
Ademais, vale discutir sobre a falta de atenção do governo frente a essa questão. Acerca disso, o ECA - estatuto da criança e do adolescente -, de 1990, assegura todos os direitos e deveres dos responsáveis e do Estado quanto aos menores, porém, o poder estatal não promove meios para resolver essa problemática. Dessa maneira, cabe citar a obra "cidadão de papel" do sociólogo Gilberto Dimenstein, onde afirma que, a constituição está presente somente no papel e não é posta em prática.
É evidente, portanto, a necessidade de medidas que venham a solucionar esse impasse. Para isso, o Estado-no exercício de seu papel social -, em parceria com as mídias sociais, deve promover projetos, com o objetivo de conscientizar os jovens sobre as consequências do uso de bebidas alcoólicas, por intermédio de propagandas educativas nas redes sociais, na televisão e na rádio, em horário nobre. Assim, se adotadas as providências a questão do alcoolismo na adolescência poderá ser mitigada e dessa forma a constituição "sairá do papel".