A constituição de 1988 prevê em seu documento jurídico o direito de todo o cidadão brasileiro a Educação e saúde, essa declaração porém se mostrou insustentável com o advento da pandemia que deixou a desejar com a falta na qualidade de ensino nesse período. A realidade da quarentena acarretou desigualdades quanto ao acesso a educação dos estudantes, impactando diretamente na aprendizagem e instabilidade emocional dos mesmos.
Em primeira análise, as dificuldades para acessar as aulas foram sentidas por muitos na crise, a falta de disponibilidade de aparelhos eletrônicos para as plataformas virtuais de estudo impossibilitou a aprendizagem dos alunos, que foram prejudicados tanto no quesito escolar quanto no seu desenvolvimento intelectual, além da inacessibilidade a carência na qualidade do ensino remoto foi também um fator prejudicante.
Paralelamente, o isolamento social acarretou uma grande instabilidade emocional nos estudantes causando inúmeros problemas psicológicos, o distanciamento das instituições escolares provocaram a privação do convívio social prejudicando a saúde deles e dificultando ainda mais o desempenho a acadêmico dos mesmos.
Portanto é dever do ministério da saúde e educação, tomar medidas necessárias para proporcionar o apoio devido aos estudantes na área da educação promovendo o devido auxílio no ensino remoto para o aprimoramento intelectual e amparo emocional deles, visando assim um crescimento positivo no desenvolvimento acadêmicos dos estudantes.