- 29 Mar 2023, 12:22
#112870
O dinheiro desde o princípio da humanidade , é a maior fonte de objetivo e prazer impulsivo, para os que vêem ele como sentido da vida. O homem primitivo foi até certo tempo livrado desse mal: trocava uma coisa por outra coisa , o chamado escambo. Até que, em algum momento , perceberam que se fosse criado um padrão de troca , isso sequer seria mais necessário. Era o surgimento dos bancos. Antes prédios enormes com muito dinheiro , hoje, estão disponíveis na palma da mão. Afinal até quando essas organizações conseguirão evoluir?
De forma geral, os bancos brasileiros no século passado ,mudaram muito pouco. O país é dominado desde aquela época por grandes "bancões" como o Banco do Brasil ,Itaú,Bradesco e a Caixa. Todos eles tem mais coisas em comum do que diferenças , seguem um modelo antigo de negócios: se quiser resolver alguma coisa como criar uma conta, falar com o gerente,desbloquear um cartão, trocar uma senha, ou um código do "internet banking" vai precisar perder uma manhã ou tarde da sua vida em um lugar lotado , cheio de pessoas com o exato mesmo problema. Pensando nisso , jovens empreendedores criaram uma possível solução : as "fintechs". Nada mais são que bancos digitais , em que tudo(qualquer serviço) é feito pelo seu smartphone , sem necessidade de sair de casa. A empresa pioneira desse serviço no Brasil é a Nubank , que atua no mercado desde 2015. Sem dúvidas , uma alternativa para a demasiada burocracia dos bancos tradicionais. O número de usuários dessa modalidade não para de crescer , estima-se que pelo menos 70% da população já possui conta em alguma "fintech". De certo modo , essa digitalização dos bancos tem dado espaço a questionamentos acerca de seus impactos no convívio social. É consenso que a sociedade já está numa "modernidade líquida" como aponta Zygmunt Bauman , o individualismo exacerbado, a inexistência de laços sociais duradouros, e o advento de instituições como o PicPay , uma espécie de "fintech" como elementos de rede social pode agravar a situação psicológica de uma sociedade em constante transformações e incertezas.
Diante do exposto , é necessário que haja por parte da sociedade , uma moderação na forma como se é usado as ferramentas e instituições da vida financeira. Os bancos não precisam parar de evoluir , mas sua evolução precisa ser acompanhada de segurança , principalmente para os golpes virtuais tão comuns com o serviço de transferência instantânea "Pix". A mudança veio para ficar.
(primeira redação aqui , não sei como justificar o texto, não ficou legal pra delimitar os meus parágrafos, alguém pode me dizer como faz?
De forma geral, os bancos brasileiros no século passado ,mudaram muito pouco. O país é dominado desde aquela época por grandes "bancões" como o Banco do Brasil ,Itaú,Bradesco e a Caixa. Todos eles tem mais coisas em comum do que diferenças , seguem um modelo antigo de negócios: se quiser resolver alguma coisa como criar uma conta, falar com o gerente,desbloquear um cartão, trocar uma senha, ou um código do "internet banking" vai precisar perder uma manhã ou tarde da sua vida em um lugar lotado , cheio de pessoas com o exato mesmo problema. Pensando nisso , jovens empreendedores criaram uma possível solução : as "fintechs". Nada mais são que bancos digitais , em que tudo(qualquer serviço) é feito pelo seu smartphone , sem necessidade de sair de casa. A empresa pioneira desse serviço no Brasil é a Nubank , que atua no mercado desde 2015. Sem dúvidas , uma alternativa para a demasiada burocracia dos bancos tradicionais. O número de usuários dessa modalidade não para de crescer , estima-se que pelo menos 70% da população já possui conta em alguma "fintech". De certo modo , essa digitalização dos bancos tem dado espaço a questionamentos acerca de seus impactos no convívio social. É consenso que a sociedade já está numa "modernidade líquida" como aponta Zygmunt Bauman , o individualismo exacerbado, a inexistência de laços sociais duradouros, e o advento de instituições como o PicPay , uma espécie de "fintech" como elementos de rede social pode agravar a situação psicológica de uma sociedade em constante transformações e incertezas.
Diante do exposto , é necessário que haja por parte da sociedade , uma moderação na forma como se é usado as ferramentas e instituições da vida financeira. Os bancos não precisam parar de evoluir , mas sua evolução precisa ser acompanhada de segurança , principalmente para os golpes virtuais tão comuns com o serviço de transferência instantânea "Pix". A mudança veio para ficar.
(primeira redação aqui , não sei como justificar o texto, não ficou legal pra delimitar os meus parágrafos, alguém pode me dizer como faz?