- 01 Abr 2023, 20:45
#113019
O filme ¨A sociedade dos poetas mortos¨ de 1989, retrata a história de alunos da mais alta elite, que tiveram sua visão de mundo transformada com a chegada do professor John, que trouxe questões existenciais, filosóficas, liberdade e o conhecimento. De maneira similar, as humanidades, área a qual é responsável pela compreensão das relações sociais e históricas, vêm sofrendo grande desvalorização, na qual resulta em um corpo social menos critico. Diante disso, duas abordagens tornam-se relevante: ausência de incentivo aos jovens e a ineficiência de investimentos no âmbito acadêmico.
Em decorrência disso, vale salientar que a falta de apoio para a área das humanas potencializa a problemática. Em vista disso, essa ausência de incentivo pesa na educação do país, gerando precariedade de profissionais aptos a essas disciplinas, assim diminuindo a qualidade do ensino. Tal fato comprova-se na divulgação do Ministério da Educação, que aponta o Brasil como 53° colocado entre as nações latino-americanas no PISA( Programa Internacional de Avaliação de Aluno), demonstrando um cenário deveras preocupante. Logo, essa conjuntura não deve continuar.
Ademais, adequa-se ressaltar que a ineficácia dos investimentos de órgãos públicos à educação nacional caminha para a prorrogação da problemática. Para o contratualista Thomas Hobbes, o Estado é responsável pelo bem-estar de todo, sob tal ótica, o exíguo desse apoio financeiro acarreta o descompromisso do Governo para as ciências humanas. Isso se desenvolve devido a redução de verbas direcionadas à instituições de ensino superior, resultando na queda de especialista dos ramos sociais, implicando em uma sociedade em que sua análise de mundo se torna leiga ou obsoleta. Posto isso, uma solução para esse impasse torna-se necessária.
Em síntese, faz-se imprescindível a tomada de medidas para mítigar os entraves da desvalorização das ciências humanas. Para reverter as controversas e dispor o devido reconhecimento, cabe ao Ministério da Educação e Cultura(MEC), o qual cria projetos e politicas publicas em prol da educação, elaborar estratégias voltadas a população por meio das escolas. Tal medida deve ser realizada através das eletivas, no qual estimule o interesse e amplie o conhecimento dessas áreas, além do reajuste de verbas para universidades, a fim de igualizar oportunidades e proporcionar maior credibilidade as humanidades. Feito isso, o Brasil caminhará para ser um país melhor.
Em decorrência disso, vale salientar que a falta de apoio para a área das humanas potencializa a problemática. Em vista disso, essa ausência de incentivo pesa na educação do país, gerando precariedade de profissionais aptos a essas disciplinas, assim diminuindo a qualidade do ensino. Tal fato comprova-se na divulgação do Ministério da Educação, que aponta o Brasil como 53° colocado entre as nações latino-americanas no PISA( Programa Internacional de Avaliação de Aluno), demonstrando um cenário deveras preocupante. Logo, essa conjuntura não deve continuar.
Ademais, adequa-se ressaltar que a ineficácia dos investimentos de órgãos públicos à educação nacional caminha para a prorrogação da problemática. Para o contratualista Thomas Hobbes, o Estado é responsável pelo bem-estar de todo, sob tal ótica, o exíguo desse apoio financeiro acarreta o descompromisso do Governo para as ciências humanas. Isso se desenvolve devido a redução de verbas direcionadas à instituições de ensino superior, resultando na queda de especialista dos ramos sociais, implicando em uma sociedade em que sua análise de mundo se torna leiga ou obsoleta. Posto isso, uma solução para esse impasse torna-se necessária.
Em síntese, faz-se imprescindível a tomada de medidas para mítigar os entraves da desvalorização das ciências humanas. Para reverter as controversas e dispor o devido reconhecimento, cabe ao Ministério da Educação e Cultura(MEC), o qual cria projetos e politicas publicas em prol da educação, elaborar estratégias voltadas a população por meio das escolas. Tal medida deve ser realizada através das eletivas, no qual estimule o interesse e amplie o conhecimento dessas áreas, além do reajuste de verbas para universidades, a fim de igualizar oportunidades e proporcionar maior credibilidade as humanidades. Feito isso, o Brasil caminhará para ser um país melhor.