- 09 Abr 2023, 20:39
#113343
No filme do ano 2000, "Stuart Little". Conta a história de um rato abandonado, que vivia num orfanato até ser escolhido por uma família que desejava um irmão para o seu filho George. Da mesma forma, a relação de casais com desejo em adotar crianças, no entanto, com exigências específicas em relação ao perfil de cada uma. É exemplificado, quando os pais de George, em outros termos, ao invés de aceitar um órfão comum, tem a ideia inusitada de acolher um camundongo, e criá-lo como parte familiar.
Logo, as principais causas da dificuldade na adoção de menores são os processos burocráticos demorados da ação legal, e as preferências dos futuros cuidadores. Visto que, muitos atingem maioridade, na qual, os impede de ficar na fila de espera devido à lentidão da resposta ao acordo de acolhimento. Quando, além disso, muitas vezes os jovens crescem e se tornam adultos que não tiveram a possibilidade de conviver com pai e mãe. A respeito disso, é possível que se tornem adultos com problemas sociais e com desavenças aos próximos.
Ademais, segundo o Portal G1, entre os anos de 2015 e 2016 houve um aumento de apenas 1% no número de adoções no Brasil. Não apenas, como também a desistência de muitos, o que causa essa baixa porcentagem. Em seguida, muitos preferem filhos de sangue e tem desinteresse, quando veem a adoção como algo desnecessário, e não devidamente correto, já que os consideram como abandonados e marginalizados por conta disso.
Em suma, medidas são necessárias para combater pensamentos preconceituosos voltados para menores desprotegidos, e a cultura de inclusão aos rejeitados pelos progenitores. Do mesmo modo os Ministérios responsáveis pela educação, família e comunicações numa ação com os orfanatos de todo o país, vão atuar juntos. A fim de, uma educação necessária, e planejada, por parte dos abrigos, para que as crianças cuidadas sejam mais responsáveis, educadas e obedientes, com o intuito de serem mais atrativas para futuros adotantes. Em adicional, adotarem intervenções, escolhendo individualmente garotos dissemelhantes em menor número, acerca de dar mais chances para jovens sem nenhuma possibilidade de adoção.
Logo, as principais causas da dificuldade na adoção de menores são os processos burocráticos demorados da ação legal, e as preferências dos futuros cuidadores. Visto que, muitos atingem maioridade, na qual, os impede de ficar na fila de espera devido à lentidão da resposta ao acordo de acolhimento. Quando, além disso, muitas vezes os jovens crescem e se tornam adultos que não tiveram a possibilidade de conviver com pai e mãe. A respeito disso, é possível que se tornem adultos com problemas sociais e com desavenças aos próximos.
Ademais, segundo o Portal G1, entre os anos de 2015 e 2016 houve um aumento de apenas 1% no número de adoções no Brasil. Não apenas, como também a desistência de muitos, o que causa essa baixa porcentagem. Em seguida, muitos preferem filhos de sangue e tem desinteresse, quando veem a adoção como algo desnecessário, e não devidamente correto, já que os consideram como abandonados e marginalizados por conta disso.
Em suma, medidas são necessárias para combater pensamentos preconceituosos voltados para menores desprotegidos, e a cultura de inclusão aos rejeitados pelos progenitores. Do mesmo modo os Ministérios responsáveis pela educação, família e comunicações numa ação com os orfanatos de todo o país, vão atuar juntos. A fim de, uma educação necessária, e planejada, por parte dos abrigos, para que as crianças cuidadas sejam mais responsáveis, educadas e obedientes, com o intuito de serem mais atrativas para futuros adotantes. Em adicional, adotarem intervenções, escolhendo individualmente garotos dissemelhantes em menor número, acerca de dar mais chances para jovens sem nenhuma possibilidade de adoção.