- 16 Abr 2023, 11:08
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O livro a “Revolução dos Bichos”, de George Orwell, critica sistemas autoritários ao fazer uma alusão na qual os porcos são vistos como detentores do poder, escravizam o restante dos animais da fazenda e retiram deles a oportunidade de se expressarem. Fora da ficção, entretanto, a liberdade constitucional de manifestar-se é defendida de maneira errônea quando, principalmente na internet, o discurso de ódio é disfarçado de opinião e viola os direitos de outros indivíduos. Sendo assim, é importante localizar a origem da intolerância cibernética e o impacto de transpor os limites que separam o ponto de vista pessoal da opressão.
Nesse viés, é necessário reconhecer a principal causa dos ataques virtuais: a globalização. De acordo com Steve Jobs, empresário do ramo da informática, a tecnologia move o mundo. Dessa forma, fica claro que o uso das redes sociais e rápido acesso a pessoas de todos os lugares do planeta facilita os insultos eletrônicos, destinados a diversos grupos que já são socialmente vulneráveis. Ademais, um fator determinante para impulsionar a crescente vontade humana de expor comentários sobre a vida alheia é a ausência de medidas que, de fato, criminalizem essa ação.
Além disso, é indispensável destacar os efeitos psicológicos que essa violência pode gerar nas vítimas. Segundo dados do Unicef, um terço dos jovens entrevistados dizem ter sofrido ofensas virtuais e um quinto relata ter deixado de frequentar a escola por esse motivo. Por conseguinte, nota-se como essas “opiniões” podem levar a constrangimentos ou ainda a consequências mais graves como ansiedade, depressão e até mesmo suicídio.
Portanto, percebe-se a importância de delimitar aquilo que é um direito e aquilo que é um crime. Logo, cabe ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação punir aqueles que vejam a convivência nas redes como algo isento de regras, por meio de leis, criadas e desenvolvidas pelo Legislativo, a fim de inibir o aumento de crimes discriminatórios, sejam eles digitais ou não. Consequentemente, haverá respeito às prerrogativas individuais sem detrimento das coletivas.
Nesse viés, é necessário reconhecer a principal causa dos ataques virtuais: a globalização. De acordo com Steve Jobs, empresário do ramo da informática, a tecnologia move o mundo. Dessa forma, fica claro que o uso das redes sociais e rápido acesso a pessoas de todos os lugares do planeta facilita os insultos eletrônicos, destinados a diversos grupos que já são socialmente vulneráveis. Ademais, um fator determinante para impulsionar a crescente vontade humana de expor comentários sobre a vida alheia é a ausência de medidas que, de fato, criminalizem essa ação.
Além disso, é indispensável destacar os efeitos psicológicos que essa violência pode gerar nas vítimas. Segundo dados do Unicef, um terço dos jovens entrevistados dizem ter sofrido ofensas virtuais e um quinto relata ter deixado de frequentar a escola por esse motivo. Por conseguinte, nota-se como essas “opiniões” podem levar a constrangimentos ou ainda a consequências mais graves como ansiedade, depressão e até mesmo suicídio.
Portanto, percebe-se a importância de delimitar aquilo que é um direito e aquilo que é um crime. Logo, cabe ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação punir aqueles que vejam a convivência nas redes como algo isento de regras, por meio de leis, criadas e desenvolvidas pelo Legislativo, a fim de inibir o aumento de crimes discriminatórios, sejam eles digitais ou não. Consequentemente, haverá respeito às prerrogativas individuais sem detrimento das coletivas.