- 16 Abr 2023, 15:11
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A Construção de 1988 garante, no artigo 205, a educação a todos os cidadãos como dever do Estado e da família, entretanto esse direito não é visto na realidade de diversos estudantes, que, devido a desigualdade social, enfrentam obstáculos que dificultam a permanência e o acesso desses alunos nas escolas, como a entrada ao mercado de trabalho durante a fase escolar. Logo é inevitável a necessidade de mudanças e a aplicação de medidas nesta problemática.
Em primeira análise, durante a revolução industrial, crianças e adolescentes não frequentavam a escola e ingressavam no mercado de trabalho pela situação financeira de suas famílias. Infelizmente, esse processo ocorreu pela falta de políticas públicas e leis que possibilitassem o acesso a educação. De forma análoga aos tempos atuais, a ausência de medidas e a realidade desses jovens são fatores que continuam sendo negligenciados pelo governo, que ignora a desigualdade econômica desses estudantes.
Em segunda análise, a pobreza estrutural é um fator que dificulta o processo educacional e afeta profundamente a qualidade de vida de muitos estudantes. Dentro deste contexto, o livro "Capitães da areia", retrata a vida de um grupo de menores abandonados pelas ruas de Salvador, em razão de tragédias familiares causadas pela miséria, se encontram em situação de vulnerabilidade e distantes da educação. Desta forma é visível essa ficção presente na vida de muitos menores, que ocorre pela falta de medidas governamentais quanto a população indigente.
Em suma, é indispensável a necessidade de levar a educação para esses grupos sociais e mudar esse cenário. Por meio do ECA (Estatuto da criança e do adolescente), é possível criar programas de apoio a menores de classes baixas, para incentivar a permanência nas escolas. Também é viável, pelo ministério da educação, construir escolas em áreas periféricas para facilitar o acesso e criar auxílios financeiros para as famílias manterem seus filhos no ambiente escolar. Assim, a educação abrangerá todos os estudantes brasileiros, e a constituição será cumprida e vista na realidade desses jovens.
Em primeira análise, durante a revolução industrial, crianças e adolescentes não frequentavam a escola e ingressavam no mercado de trabalho pela situação financeira de suas famílias. Infelizmente, esse processo ocorreu pela falta de políticas públicas e leis que possibilitassem o acesso a educação. De forma análoga aos tempos atuais, a ausência de medidas e a realidade desses jovens são fatores que continuam sendo negligenciados pelo governo, que ignora a desigualdade econômica desses estudantes.
Em segunda análise, a pobreza estrutural é um fator que dificulta o processo educacional e afeta profundamente a qualidade de vida de muitos estudantes. Dentro deste contexto, o livro "Capitães da areia", retrata a vida de um grupo de menores abandonados pelas ruas de Salvador, em razão de tragédias familiares causadas pela miséria, se encontram em situação de vulnerabilidade e distantes da educação. Desta forma é visível essa ficção presente na vida de muitos menores, que ocorre pela falta de medidas governamentais quanto a população indigente.
Em suma, é indispensável a necessidade de levar a educação para esses grupos sociais e mudar esse cenário. Por meio do ECA (Estatuto da criança e do adolescente), é possível criar programas de apoio a menores de classes baixas, para incentivar a permanência nas escolas. Também é viável, pelo ministério da educação, construir escolas em áreas periféricas para facilitar o acesso e criar auxílios financeiros para as famílias manterem seus filhos no ambiente escolar. Assim, a educação abrangerá todos os estudantes brasileiros, e a constituição será cumprida e vista na realidade desses jovens.