- 09 Mai 2023, 16:32
#115432
Na obra “Utopia” de Thomas More, tem-se a descrição de uma sociedade perfeita, em que todos vivem em harmonia e em condições de igualdade. Entretanto, o que se observa na realidade é o oposto, uma vez que há desafios para combater a normalização do bullying em um ambiente escolar hostil. Logo, é necessário medidas para solucionar o impasse, que é motivado pela lacuna educacional acerca do problema e pela influência negativa exercida pelas mídias.
Dessa maneira, constata-se a lacuna educacional como um dos grandes desafios para o combate a normalização do bullying no país. Pois, sem educação e informações sobre o bullying ocorrentes nas escolas, o problema se mantém na sociedade. Tal fato pode ser exemplificado com dados do IBGE, de 2022, apontando que mais de 40% dos estudantes adolescentes brasileiros dizem que já sofreram bullying.
Além disso, a ineficiência negativa exercida pelas mídias também se torna parte do problema, uma vez que grandes plataformas digitais, como as redes sociais, incentivam o bullying e a discriminação de pessoas, causando, assim, a permanência desse impasse. Esse problema pode ser notado com uma pesquisa publicada no portal de notícias Terra, em 2021, na qual aponta que o Brasil é o segundo país com mais casos de cyberbullying no mundo.
Contudo, vemos que tanto a lacuna educacional acerca do problema, quanto a influência negativa exercida pelas mídias, se tornam grandes desafios para o fim da normalização do bullying. Todavia, essa problemática teria fim, caso o Ministério da Educação - órgão responsável pelas escolas do país - disponibilizasse informações, em cartazes, sobre como identificar e evitar o bullying; e os desenvolvedores de aplicativos de mídias socias banisse qualquer tipo de discriminação publicadas. Assim, os casos de perseguição seriam amenizados e o bullying deixaria de ser normalizado.
Dessa maneira, constata-se a lacuna educacional como um dos grandes desafios para o combate a normalização do bullying no país. Pois, sem educação e informações sobre o bullying ocorrentes nas escolas, o problema se mantém na sociedade. Tal fato pode ser exemplificado com dados do IBGE, de 2022, apontando que mais de 40% dos estudantes adolescentes brasileiros dizem que já sofreram bullying.
Além disso, a ineficiência negativa exercida pelas mídias também se torna parte do problema, uma vez que grandes plataformas digitais, como as redes sociais, incentivam o bullying e a discriminação de pessoas, causando, assim, a permanência desse impasse. Esse problema pode ser notado com uma pesquisa publicada no portal de notícias Terra, em 2021, na qual aponta que o Brasil é o segundo país com mais casos de cyberbullying no mundo.
Contudo, vemos que tanto a lacuna educacional acerca do problema, quanto a influência negativa exercida pelas mídias, se tornam grandes desafios para o fim da normalização do bullying. Todavia, essa problemática teria fim, caso o Ministério da Educação - órgão responsável pelas escolas do país - disponibilizasse informações, em cartazes, sobre como identificar e evitar o bullying; e os desenvolvedores de aplicativos de mídias socias banisse qualquer tipo de discriminação publicadas. Assim, os casos de perseguição seriam amenizados e o bullying deixaria de ser normalizado.