A princípio, é muito falado, "dinheiro não traz felicidade" — um ditado popular. Observando essa afirmação, em uma pessoa qualquer que tenha um capital elevado, não necessariamente terá a felicidade, mas sim poderá manipular o dinheiro para alcançá-la. Na contemporaneidade, tendo em vista que, o dinheiro e a felicidade são conceitos extremamente relevantes na sociedade e, precisam de diligência em relação ao modo como ela usa sua economia, podendo assim influenciar na infelicidade, somado a isso, a negligência estatal desfavorece a adesão da felicidade do povo em relação ao dinheiro.

Ademais, segundo Machado de Assis, "o dinheiro não traz felicidade para quem não sabe o que fazer com ele". Refletindo a essa afirmação, é possível observar que, muitas pessoas estão impossibilitadas de usar o dinheiro para a sua devida felicidade ou diversão, usando apenas para as suas necessidades de consumo, por exemplo, comida, conta de luz, água, etc. Assim, fazendo com que essa pessoa não tenha a situação financeira necessária para sustentar sua felicidade.

Além disso, "o dinheiro pode nos dar conforto e segurança, mas não compra uma vida feliz" — Augusto Cury. Segundo a essa afirmativa, é notável que, o dinheiro expõe o conforto e a segurança em relação às necessidades de consumo do dia a dia, tendo em vista que, são principalmente as famílias em citações de pobreza que usam a sua economia para essas questões, como os beneficiados pelo Bolsa Família — programa social que dá auxílio financeiro as famílias carentes em situação de pobreza ou extrema pobreza. Com isso, além do Bolsa Família, é notável a falta de incentivos por parte do Estado em relação à diversão e à felicidade, tendo em vista que, o dinheiro que o Estado proporciona para essas famílias vão ser utilizados apenas para o consumo de cada dia.

Nesse sentido, o dinheiro não compra a felicidade, porém, há como possuí-la. Portanto, o Estado deve aprimorar o auxílio estabelecido para os beneficiados do Bolsa Família, por meios de leis, verbas e aderir campanhas sociais de incentivações para fazerem passeios e se divertir, assim, as famílias em situações de pobreza poderão ser divertir e serem mais felizes. Desse modo, o Estado irá reduzir a quantidade de pessoas que não utilizam sua economia para o lazer — contudo, aumentará a quantidade de pessoas felizes