- 21 Mai 2023, 21:22
#116122
Zugmunt Bauman defende que "não são as crises que mudam o mundo e sim nossa reação a elas". No entanto, não é possível verificar uma reação interventiva na valorização dos idosos na sociedade contemporânea. Então, deve-se traçar estratégia a partir da atuação nas causas do problema: influência na mentalidade social, preconceito e a falta de representatividade.
Dessa forma, em primeira análise a interferência da forma de pensar sobre os idosos é um desafio presente no problema de Djmila Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Porém, a um silenciamento instaurado na questão do da desvalorização dos idosos visto que a sociedade tem uma visão estereotipada sobre essa fase da vida. Assim, hoje tirar essa situação da invisibilidade para atuar sobre ela como defende a pensadora.
Em pararelo, a ausência de representatividade é um entrave que tange ao problema. Para Bauman, os valores da sociedade estão sendo colonizados pela lógica de mercado. Tal constatação é nítida no debate sobre a desvalorização dos idosos, visto que demonstra uma ineficiência cultural e retórica nos dias de hoje, não dando valor a velhice e seus prazeres dos quais possuem memórias e gerações. Assim, inverter a lógica e colocar os valores humanos em primeiro lugar é urgente.
Portanto, é imprescindível atuar sobre esse problema. Para isso, o poder público deve criar políticas públicas por meio de investimentos em relação à desvalorização dos idosos, a fim de reverter a insuficiência legislativa que impera. Tal ação pode, ainda, contar com pesquisas públicas para entender e priorizar as reais necessidades da população. Paralelamente, é preciso intervir sobre a falta de representatividade no problema. Dessa forma, será possível tornar os preceitos da declaração universal dos direitos humanos uma realidade mais próxima.
Dessa forma, em primeira análise a interferência da forma de pensar sobre os idosos é um desafio presente no problema de Djmila Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Porém, a um silenciamento instaurado na questão do da desvalorização dos idosos visto que a sociedade tem uma visão estereotipada sobre essa fase da vida. Assim, hoje tirar essa situação da invisibilidade para atuar sobre ela como defende a pensadora.
Em pararelo, a ausência de representatividade é um entrave que tange ao problema. Para Bauman, os valores da sociedade estão sendo colonizados pela lógica de mercado. Tal constatação é nítida no debate sobre a desvalorização dos idosos, visto que demonstra uma ineficiência cultural e retórica nos dias de hoje, não dando valor a velhice e seus prazeres dos quais possuem memórias e gerações. Assim, inverter a lógica e colocar os valores humanos em primeiro lugar é urgente.
Portanto, é imprescindível atuar sobre esse problema. Para isso, o poder público deve criar políticas públicas por meio de investimentos em relação à desvalorização dos idosos, a fim de reverter a insuficiência legislativa que impera. Tal ação pode, ainda, contar com pesquisas públicas para entender e priorizar as reais necessidades da população. Paralelamente, é preciso intervir sobre a falta de representatividade no problema. Dessa forma, será possível tornar os preceitos da declaração universal dos direitos humanos uma realidade mais próxima.