- 24 Mai 2023, 11:13
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Desde os eventos ocorridos durante a Ditadura Militar, a violência policial é evidente aos olhos da população. Esse comportamento repressor, apesar de ter acontecido há décadas, ainda se manifesta dia após dia no país, principalmente na questão do abuso de poder. Entretanto, membros da polícia não se tornam isentos de sofrer violência ou complicações no desempenho de seu cargo, ainda que em menor escala, ocasionando também outros problemas. Com isso, torna-se necessária a discussão acerca das consequências da violência policial na sociedade brasileira e a maneira como a estrutura policial no Brasil também afeta seus membros.
Primordialmente, para entender as consequências dessa problemática, é necessário observar suas maiores vítimas. Assim como exposto no livro “O ódio que você semeia”, onde o melhor amigo negro da protagonista é abordado e morto por policiais - sem nenhuma razão aparente além de “parecer suspeito” - é possível perceber esse mesmo padrão no Brasil: a violência policial tende a ser direcionada à minorias, sem causas específicas. Esse processo contribui para a vulnerabilidade em comunidades, o aumento de casos de racismo, a injustiça social e a perca de credibilidade desses profissionais. Dito isso, é possível reconhecer o padrão no qual essa violência se encaixa e como sua execução afeta milhares de pessoas.
Por certo, esse conflito acontece de ambos os lados. Enquanto a violência policial é presente diariamente, alimentada por sua estrutura racista e conservadora, a violência contra policiais também é um fator que acarreta problemas sociais e psicológicos. Na série americana Brooklyn Nine-Nine, o detetive Terry passa por diversos conflitos internos após presenciar uma situação de risco onde seu cargo era o fator motivador do ataque. Esse acontecimento evidencia uma ocorrência menos discutida, mas igualmente importante: a agressão contra esses agentes, além de gerar uma “guerra” social ente civis e policiais, também afeta psicologicamente aqueles que tem responsabilidade de proteger a população, afligindo seu desempenho e estado mental.
Portanto, após a discussão em relação ao tema, torna-se necessária a ação do Estado na reforma da estrutura policial brasileira, por meio da fiscalização de atos de violência e palestras voltadas a temas sociais e raciais, assim como o apoio psicológico para policiais, com ajuda profissional e treinamentos. Assim, ao resolver o problema da violência pela raiz e contribuir para a saúde mental desses agentes, é criada uma realidade mais segura e estável e um sistema policial mais justo.
Primordialmente, para entender as consequências dessa problemática, é necessário observar suas maiores vítimas. Assim como exposto no livro “O ódio que você semeia”, onde o melhor amigo negro da protagonista é abordado e morto por policiais - sem nenhuma razão aparente além de “parecer suspeito” - é possível perceber esse mesmo padrão no Brasil: a violência policial tende a ser direcionada à minorias, sem causas específicas. Esse processo contribui para a vulnerabilidade em comunidades, o aumento de casos de racismo, a injustiça social e a perca de credibilidade desses profissionais. Dito isso, é possível reconhecer o padrão no qual essa violência se encaixa e como sua execução afeta milhares de pessoas.
Por certo, esse conflito acontece de ambos os lados. Enquanto a violência policial é presente diariamente, alimentada por sua estrutura racista e conservadora, a violência contra policiais também é um fator que acarreta problemas sociais e psicológicos. Na série americana Brooklyn Nine-Nine, o detetive Terry passa por diversos conflitos internos após presenciar uma situação de risco onde seu cargo era o fator motivador do ataque. Esse acontecimento evidencia uma ocorrência menos discutida, mas igualmente importante: a agressão contra esses agentes, além de gerar uma “guerra” social ente civis e policiais, também afeta psicologicamente aqueles que tem responsabilidade de proteger a população, afligindo seu desempenho e estado mental.
Portanto, após a discussão em relação ao tema, torna-se necessária a ação do Estado na reforma da estrutura policial brasileira, por meio da fiscalização de atos de violência e palestras voltadas a temas sociais e raciais, assim como o apoio psicológico para policiais, com ajuda profissional e treinamentos. Assim, ao resolver o problema da violência pela raiz e contribuir para a saúde mental desses agentes, é criada uma realidade mais segura e estável e um sistema policial mais justo.