- 25 Mai 2023, 10:12
#116303
"As redes sociais são uma armadilha", diz Zygmunt Bauman, acerca de sua inutilidade, sobretudo, no que se refere ao exagerado de seu consumo. Diante disso, a conjuntura dessa análise configura-se no cenário brasileiro atual, haja vista que grande parte da sociedade, especificamente crianças, desenvolveu transtornos mentais. Essa realidade se deve, essencialmente, ao uso excessivo das redes sociais.
Sob esse viés, é importante ressaltar o estudo publicado no periódico Marketing Theory, que "avaliou o modo como os participantes passaram o tempo durante a pandemia e os sentimentos que vivenciaram, notando a constância do tédio, que era frequentemente combatido rodando reels de aplicativos". Nesse sentido, a pandemia incentivou o costume e vício, dos mesmos, na tentativa de suprir um vazio, por meio de distrações virtuais.
Consequentemente, Marleide de Oliveira, neuropsicóloga do HSM, destaca os impactos do uso excessivo associado à mídia, podendo causar dependência. Por conseguinte, o surgimento da ansiedade, depressão, sensação de isolamento, comportamento agressivo e baixa auto estima. Na mesma linha de raciocínio, apenas 10% de pessoas na faixa etária entre 15-29 anos de idade, fazem seu uso, em particular o Instagram, tornando mais precose seus efeitos como autocomparação e obsessão com o corpo, devido a exposição constante de "influencers", que exibem uma vida estéticamente perfeita e chamativa.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Saúde, deve propor à educação do gerenciamento saudável das mídias virtuais, por meio da criação de uma Campanha Social e Educativa. Tal ação terá seu público-alvo adultos e jovens entre 14-19 anos de idade, e servirá para por a frente, o uso correto e moderado das redes sociais, tal qual, o resultado de seu mal uso. Acrescido à prática da auto aceitação, auto estima, e desenvolvimento do amor próprio. Dessa forma, poder-se-ia atenuar as armadilhas discutidas por Zygmunt.
Sob esse viés, é importante ressaltar o estudo publicado no periódico Marketing Theory, que "avaliou o modo como os participantes passaram o tempo durante a pandemia e os sentimentos que vivenciaram, notando a constância do tédio, que era frequentemente combatido rodando reels de aplicativos". Nesse sentido, a pandemia incentivou o costume e vício, dos mesmos, na tentativa de suprir um vazio, por meio de distrações virtuais.
Consequentemente, Marleide de Oliveira, neuropsicóloga do HSM, destaca os impactos do uso excessivo associado à mídia, podendo causar dependência. Por conseguinte, o surgimento da ansiedade, depressão, sensação de isolamento, comportamento agressivo e baixa auto estima. Na mesma linha de raciocínio, apenas 10% de pessoas na faixa etária entre 15-29 anos de idade, fazem seu uso, em particular o Instagram, tornando mais precose seus efeitos como autocomparação e obsessão com o corpo, devido a exposição constante de "influencers", que exibem uma vida estéticamente perfeita e chamativa.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Saúde, deve propor à educação do gerenciamento saudável das mídias virtuais, por meio da criação de uma Campanha Social e Educativa. Tal ação terá seu público-alvo adultos e jovens entre 14-19 anos de idade, e servirá para por a frente, o uso correto e moderado das redes sociais, tal qual, o resultado de seu mal uso. Acrescido à prática da auto aceitação, auto estima, e desenvolvimento do amor próprio. Dessa forma, poder-se-ia atenuar as armadilhas discutidas por Zygmunt.