O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) criado em 1990, relata que a violência é o maior desafio na promoção de princípios garantidos desse documento, em vista que deve ser enfrentado com maior atenção dos órgãos responsáveis pela proteção dessas crianças e adolescentes, juntamente com o auxílio familiar e da sociedade. Nesse sentido, todas as formas de violência contra as crianças sendo elas, Abuso, tortura, negligencia, exploração e abandono precisam ser protegidas.
Segundo as estatísticas do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), em 2020, mais de 38,3 mil mortes por homicídios foram notificados sendo 6,7 mil contra crianças e adolescentes entre 0 e 19 anos de idade. Em virtude disso, vale ressaltar que a lei Henry Borel é proposta a partir essa vertente, sendo que estabelece medidas protetivas para crianças e adolescentes vítimas de violência, a qual é considerado crime hediondo o assassinato de menores de 14 anos.
Ademais, o filme “um olhar no paraíso” conta a história de Susie Salmon de apenas 14 anos, a qual é assassinada ao caminho de volta da escola, sendo que o assassino permanece solto após o acontecimento. Em vista desse ocorrido, é notório a presença da violência contra as crianças e adolescentes, a qual pode afetar a saúde mental e social dessas vítimas, gerando diversas consequências, como ansiedade, transtornos depressivos, aluminações, baixo desempenho na escola e nas tarefas de casa, entre outras vertentes.
Em suma a essa problemática, cabe as escolas com parceria do ECA, promover campanhas e projetos sociais, sendo eles realizados em maior âmbito escolar e mídias sociais para a divulgação dos tais, a fim de conscientizar a população sobre a violência contra as crianças e os adolescentes, pois é necessário o auxílio familiar e da sociedade para amenizar essa problemática.