- 06 Jun 2023, 12:21
#116922
É notório que na sociedade atual, a humanidade (principalmente crianças e jovens) estão cada vez mais conectados as famosas "telinhas". Algo que parecia benéfico, mas que a cada dia mostra mais malefícios, como a falta de distinção entre o real e o virtual. O que acarreta em sérios problemas mentais, sendo alguns deles, ansiedade, fobia social e necessidade de estar sempre conectado.
De acordo com o G1, portal de notícias da Globo, durante a pandemia, cerca de 69% dos adolescentes e 73% das crianças recorreram as telas para tentar ter alguma proximidade com o mundo lá fora. Porém, o efeito causado foi o contrário. Esses indivíduos acostumaram-se tanto com a "facilidade" das telas que o mundo virtual proporciona, que quando a situação voltou ao mais normal possível, eles continuaram focados e acorrentados com correntes feitas de mega bytes e pixels.
Além disso, é quase palpável o aumento das doenças mentais oriundas do tempo exacerbado gasto na utilização de aparelhos eletrônicos. O ser humano precisa de outros para viver e desenvolver-se. Quando um se excloi da sociedade e passa a maior parte do seu tempo online, seu cérebro tende a atrofiar, diminuindo sua capacidade intelectual e pensante, dificultando tarefas básicas como comer e levantar.
Em suma, é possível analisar que limites devem ser impostos entre o virtual e o real, para que as crianças e jovens possam crescer saudáveis. Os pais deveriam administrar o uso das telas pelos pequenos somente a partir dos 8 anos de idade, quando já possuem um melhor discernimento entre real e virtual. Dessa forma, impedindo que eles sejam meros escravos e vivam em função de uma tela.
De acordo com o G1, portal de notícias da Globo, durante a pandemia, cerca de 69% dos adolescentes e 73% das crianças recorreram as telas para tentar ter alguma proximidade com o mundo lá fora. Porém, o efeito causado foi o contrário. Esses indivíduos acostumaram-se tanto com a "facilidade" das telas que o mundo virtual proporciona, que quando a situação voltou ao mais normal possível, eles continuaram focados e acorrentados com correntes feitas de mega bytes e pixels.
Além disso, é quase palpável o aumento das doenças mentais oriundas do tempo exacerbado gasto na utilização de aparelhos eletrônicos. O ser humano precisa de outros para viver e desenvolver-se. Quando um se excloi da sociedade e passa a maior parte do seu tempo online, seu cérebro tende a atrofiar, diminuindo sua capacidade intelectual e pensante, dificultando tarefas básicas como comer e levantar.
Em suma, é possível analisar que limites devem ser impostos entre o virtual e o real, para que as crianças e jovens possam crescer saudáveis. Os pais deveriam administrar o uso das telas pelos pequenos somente a partir dos 8 anos de idade, quando já possuem um melhor discernimento entre real e virtual. Dessa forma, impedindo que eles sejam meros escravos e vivam em função de uma tela.