- 07 Jun 2023, 17:21
#117005
Sob a perspectiva filosófica de São Tomás de Aquino, todos os indivíduos de uma sociedade democrática possuem os mesmos direitos e importância. Entretanto, percebe-se que, no Brasil, crianças e adolescentes a espera por adoção compõem um grupo altamente desfavorecido no tocante processo de integração social visto que, o país enfrenta vários desafios para promover a cultura de adoção. Nesse contexto, esse fato é causado pela manutenção de uma sociedade excludente intrinsecamente ligada a falha legislativa.
A princípio, a exclusão social é um fator preponderante para a ocorrência dessa problemática. De acordo com a antropóloga Lilia Schwacz, desde a independência do Brasil, não há um ideal coletivo, ou seja, uma "nação" consolidada, ao invés de, meramente, um "estado". Nessa perspectiva, observa-se que há no território estruturas de exclusão que se ocultam em critérios de adoção para melhor adaptação daquele que é adotado, mas que mantém crianças e adolescentes cada vez mais vulneráveis. É inegável o quanto as exigências para a adoção frustrar as crianças, tal como a baixa idade, pois, ao atingir a maioridade, estes são excluídos dos serviços de acolhimento sem nenhum apoio, ficando propícios ao crime, drogas e rua.
Ademais, é nítido que os desafios em promover a cultura de adoção no país advém da insuficiência legislativa. A Constituição Federal de 1988 busca garantir a integridade e proteção dos seres vivos. No entanto, essa legislação não tem sido benéfica no que tange a questão de adoção no Brasil, uma vez que, A burocracia extremamente longa faz com que o processo dura mais que o previsto em lei o que gera problemas que não vão a favor da integração desses indivíduos, a exemplo, exaustão e desse interesse na aqueles que pretendem adotar além de causar desgastes psicológicos nas crianças.
Portanto, esse obstáculos que impedem a adoção no Brasil devem ser resolvidos. Para isso, o poder executivo - na esfera federal - deve criar programas sociais para estimular e preparar jovens autônomos. Tal ação ocorrerá por meio de um projeto nacional de garantia a escolarização técnica e bolsas de estágios remunerados para todos os jovens, além de tornar obrigatório a instalação de repúblicas de abrigo em todos os municípios brasileiros, afim de diminuir a população de rua e do sistema prisional, bem como, formar cidadãos integrados e capacitados para atuar na sociedade usufruindo dos seus devidos direitos e importância.
A princípio, a exclusão social é um fator preponderante para a ocorrência dessa problemática. De acordo com a antropóloga Lilia Schwacz, desde a independência do Brasil, não há um ideal coletivo, ou seja, uma "nação" consolidada, ao invés de, meramente, um "estado". Nessa perspectiva, observa-se que há no território estruturas de exclusão que se ocultam em critérios de adoção para melhor adaptação daquele que é adotado, mas que mantém crianças e adolescentes cada vez mais vulneráveis. É inegável o quanto as exigências para a adoção frustrar as crianças, tal como a baixa idade, pois, ao atingir a maioridade, estes são excluídos dos serviços de acolhimento sem nenhum apoio, ficando propícios ao crime, drogas e rua.
Ademais, é nítido que os desafios em promover a cultura de adoção no país advém da insuficiência legislativa. A Constituição Federal de 1988 busca garantir a integridade e proteção dos seres vivos. No entanto, essa legislação não tem sido benéfica no que tange a questão de adoção no Brasil, uma vez que, A burocracia extremamente longa faz com que o processo dura mais que o previsto em lei o que gera problemas que não vão a favor da integração desses indivíduos, a exemplo, exaustão e desse interesse na aqueles que pretendem adotar além de causar desgastes psicológicos nas crianças.
Portanto, esse obstáculos que impedem a adoção no Brasil devem ser resolvidos. Para isso, o poder executivo - na esfera federal - deve criar programas sociais para estimular e preparar jovens autônomos. Tal ação ocorrerá por meio de um projeto nacional de garantia a escolarização técnica e bolsas de estágios remunerados para todos os jovens, além de tornar obrigatório a instalação de repúblicas de abrigo em todos os municípios brasileiros, afim de diminuir a população de rua e do sistema prisional, bem como, formar cidadãos integrados e capacitados para atuar na sociedade usufruindo dos seus devidos direitos e importância.