Segundo a constituição federal de 1988, é direito social a segurança pública, ademais, o Estado promover e incentivar o desenvolvimento científico. A tecnologia oferece um meio eficiente para proteger dados pessoais, dentre eles reconhecimento facial no smartphone, abrangente a área de controle de aeroporto de fronteiras.
Em primeiro lugar, a redução de crimes em estabelecimentos comerciais. O departamento de investigação dos Estados Unidos (FBI), tem acesso até 650 milhões de fotos extraídas de vários bancos estaduais. No Brasil, a coleta e armazenamento de fotos podem contribuir para o reconhecimento de suspeitos e organizações criminosas, notificando os funcionários de controle de perda de segurança do estabelecimento.
Em segundo lugar, como ocorre a coleta de dados. No Facebook qualquer foto marcada com o nome do usuário torna-se parte de suas redes de dados. Dessa maneira, imagens de contas de redes sociais podem ser coletados e utilizadas para detecção facial do suspeito sozinho ou em multidão. O software realiza leitura geométrica do rosto, e em seguida transformada em código (impressão facial).
Portanto, faz-se necessário a utilização dessa ferramenta para realização de investigações como forma de coibir crimes em estabelecimentos. Cabe ao poder público financiar a implantação dessa tecnologia nas áreas de segurança e garantir seu o pleno funcionamento, ademais, fornecer treinamentos e capacitações aos agentes de segurança. Dessa maneira, poder-se-á o Estado garantir o direito social á segurança e do desenvolvimento científico.