- 15 Jun 2023, 21:02
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No que diz respeito à cultura do cancelamento, constatou-se que, inicialmente, a intenção dos usuários das redes sociais era criar uma forma de justiça social, exemplificada pelo filósofo São Tomás de Aquino, que disse: não errar é endossar isso, não defender a verdade é negá-la”. No entanto, ao observar os vários ataques a outros usuários pelos proponentes da ideia, surge uma contradição. Portanto, é necessário analisar que entre as várias razões para esse problema, as mais importantes são a manipulação de poder na Internet e a legislação fraca.
No primeiro plano, é importante notar como o poder é manipulado na internet como um incentivo à cultura do descontentamento. Este quadro de ações precipitadas sem considerar os parâmetros éticos e morais está demonstrado pelo poeta da Roma antiga, Ovídio, dentro de sua obra "Heróides", ele afirma que os resultados são melhores que os meios. No entanto, conforme o sociólogo Manuel Castells, não é apenas criticar online, é preciso que a movimentação seja perceptível. Assim, é importante encontrar maneiras de mudar esta realidade.
Além disso, é fundamental notar a ineficácia da legislação como outro motivo que contribui para a ineficácia da cultura do abatimento. De acordo com um dos preceitos do Marco Civil da Internet, a capacidade de expressão, que todos os usuários têm, é preservada no ambiente virtual. Entretanto, devido à ausência de uma instituição que garanta a regulação dos comportamentos online, os indivíduos que são espectadores da cultura do cancelamento se sentem constrangidos em expressar suas opiniões devido à intimidação do cyberbullying. Frente a isso, é inadmissível que um estado intervenha.
A partir das circunstâncias acima mencionadas, é necessária uma série de ações para encurtar a contradição da cultura do cancelamento como um mecanismo de justiça social. Dessarte, para manter a saúde de todos e a capacidade de expressão de ideias, é responsabilidade do Congresso Nacional, em parceria com os poderes executivos e legislativos dos estados, criar uma legislação que combata a cultura do cancelamento, ou seja, a legislação deve aumentar os direitos dos usuários da internet. Assim, os casos mencionados anteriormente não se manterão como estão.
No primeiro plano, é importante notar como o poder é manipulado na internet como um incentivo à cultura do descontentamento. Este quadro de ações precipitadas sem considerar os parâmetros éticos e morais está demonstrado pelo poeta da Roma antiga, Ovídio, dentro de sua obra "Heróides", ele afirma que os resultados são melhores que os meios. No entanto, conforme o sociólogo Manuel Castells, não é apenas criticar online, é preciso que a movimentação seja perceptível. Assim, é importante encontrar maneiras de mudar esta realidade.
Além disso, é fundamental notar a ineficácia da legislação como outro motivo que contribui para a ineficácia da cultura do abatimento. De acordo com um dos preceitos do Marco Civil da Internet, a capacidade de expressão, que todos os usuários têm, é preservada no ambiente virtual. Entretanto, devido à ausência de uma instituição que garanta a regulação dos comportamentos online, os indivíduos que são espectadores da cultura do cancelamento se sentem constrangidos em expressar suas opiniões devido à intimidação do cyberbullying. Frente a isso, é inadmissível que um estado intervenha.
A partir das circunstâncias acima mencionadas, é necessária uma série de ações para encurtar a contradição da cultura do cancelamento como um mecanismo de justiça social. Dessarte, para manter a saúde de todos e a capacidade de expressão de ideias, é responsabilidade do Congresso Nacional, em parceria com os poderes executivos e legislativos dos estados, criar uma legislação que combata a cultura do cancelamento, ou seja, a legislação deve aumentar os direitos dos usuários da internet. Assim, os casos mencionados anteriormente não se manterão como estão.