- 18 Jul 2023, 16:22
#119301
No livro "A máquina do tempo" - o autor H.G Walls - apresenta na obra, a visão futurista da tecnologia e ciência, na qual teve influência por Charles Darwin e na evolução humana e exploração do mundo. Desse modo, é visto no cenário atual que tal conjuntura se baseia na vivência da obra. No entanto a sociedade ainda é incapaz de reconhecer os imprescindíveis avanços científicos coexistente que contribuem para a sociedade, e decorrente a isso, é notório a necessidade de discutir sobre: a invisibilidade da ciência e a não valorização.
Nesse contexto é visto a persistência do desconhecimento sobre os efeitos que a ciência gera na sociedade, isto é de acordo com Mariana Muzzucato, economista, que afirma: "a inovação não é apenas sobre criar novas tecnologias mas também sobre como usá-las para resolver os problemas do mundo" - sobre esse pilar, repercute que, na realidade a busca pelos conhecimentos científicos e suas aplicações são postos em segundo plano e isso é gerado pela falta do reconhecimento e visibilidade devida; mesmo os ramos científicos estarem em nosso meio social como na alimentação no avanço da Engenharia genética, em vacinas e e majoritariamente em tudo da vida humana, ainda sofre invalidez.
Outro aspecto a ser abordado é: a não valorização necessária para romper os padrões impostos sobre meios científicos, isto é, a sociedade impõe sobre as aplicações científicas o tabu diante das predominantes inovações, tal questão ocorre pelo negacionismo - distorção dos fatos - por essa conjuntura evidenciamos a imaginação é mais importante que o conhecimento Albert Einstein cientista sobre esse vies, é de caráter humano buscar conhecimento, mas, imaginarmos diante da virtude do positivismos.
Portanto, observa-se a necessidade de superar os conhecimentos da ciência e observar a implantação da ciência em nossa sociedade, já que a mesma, possui um papel de desenvoltura para a humanidade, e de certo, para que isso possa atenuar é preciso a validação dos meios benéficos da ciência por parte dos representantes públicos a fim de expressar uma boa visão das tais propostas, para assim não ocorrer controvérsia dos fatos, e, o tecido civil tenha da ciência uma visão futurista assim como no livro "A máquina do tempo".
Nesse contexto é visto a persistência do desconhecimento sobre os efeitos que a ciência gera na sociedade, isto é de acordo com Mariana Muzzucato, economista, que afirma: "a inovação não é apenas sobre criar novas tecnologias mas também sobre como usá-las para resolver os problemas do mundo" - sobre esse pilar, repercute que, na realidade a busca pelos conhecimentos científicos e suas aplicações são postos em segundo plano e isso é gerado pela falta do reconhecimento e visibilidade devida; mesmo os ramos científicos estarem em nosso meio social como na alimentação no avanço da Engenharia genética, em vacinas e e majoritariamente em tudo da vida humana, ainda sofre invalidez.
Outro aspecto a ser abordado é: a não valorização necessária para romper os padrões impostos sobre meios científicos, isto é, a sociedade impõe sobre as aplicações científicas o tabu diante das predominantes inovações, tal questão ocorre pelo negacionismo - distorção dos fatos - por essa conjuntura evidenciamos a imaginação é mais importante que o conhecimento Albert Einstein cientista sobre esse vies, é de caráter humano buscar conhecimento, mas, imaginarmos diante da virtude do positivismos.
Portanto, observa-se a necessidade de superar os conhecimentos da ciência e observar a implantação da ciência em nossa sociedade, já que a mesma, possui um papel de desenvoltura para a humanidade, e de certo, para que isso possa atenuar é preciso a validação dos meios benéficos da ciência por parte dos representantes públicos a fim de expressar uma boa visão das tais propostas, para assim não ocorrer controvérsia dos fatos, e, o tecido civil tenha da ciência uma visão futurista assim como no livro "A máquina do tempo".