- 25 Ago 2023, 07:03
#121122
Alguém de coração bom, corrija por favor!
Conforme a Constituição Federal de 1988, o respeito, a segurança, a saúde e a proteção, estão inseridos no rol que garantem que todos são iguais perante a lei. Entretanto, a desinformação e desconfiança nas vacinas imune ao covid-19, pode minar os esforços de imunização. Logo, torna-se necessário analisar as causas dessa conjuntura: hesitação vacinal e Desinformação sobre a manutenção da vacina para todos os cidadãos. Desta forma, em primeira análise, a negligência estatal é um obstáculo presente no impasse ainda a ser superado. Segundo Thomas Hobbes, filósofo inglês, é responsabilidade do Estado garantir o bem-estar da população. Entretanto, a máquina administrativa falha na distribuição de verbas destinadas à saúde pública. Deste modo, investir em infra-estruturas voltada para a saúde, pesquisas contínua e colaboração Internacional fortalecerá a preparação para futura ameaça à saúde pública. Paralelo a isso, a desinformação sobre a manutenção do ciclo vacina, tem gerado desconfiança nas vacinas que estão disponíveis. Simone de Beauvoir, filósofa Francesa, disserta que existe um apagamento crônico das maiorias, que são tornadas irrelevantes no cotidiano. Essa invisibilidade prejudica os cidadãos que querem cuidar da saúde, mas o medo lhe faz ficar em dúvida. Assim, a necessidade de contar com a educação pública na disseminação das informações corretas e a criação de campanhas de conscientização a esse respeito que serão cruciais para tirar as incertezas daqueles que estão inseguros quanto às vacinas. Portanto, a vacinação pós-pandemia, é um passo crítico para a recuperação e a prevenção de futuras crises na saúde pública. Além disso, podemos estabelecer um mundo mais preparado, resiliente e saudável para todos. Dessa maneira, todos os cidadãos estarão fazendo jus ao princípio fundamental que a carta Magna nos garante.
Conforme a Constituição Federal de 1988, o respeito, a segurança, a saúde e a proteção, estão inseridos no rol que garantem que todos são iguais perante a lei. Entretanto, a desinformação e desconfiança nas vacinas imune ao covid-19, pode minar os esforços de imunização. Logo, torna-se necessário analisar as causas dessa conjuntura: hesitação vacinal e Desinformação sobre a manutenção da vacina para todos os cidadãos. Desta forma, em primeira análise, a negligência estatal é um obstáculo presente no impasse ainda a ser superado. Segundo Thomas Hobbes, filósofo inglês, é responsabilidade do Estado garantir o bem-estar da população. Entretanto, a máquina administrativa falha na distribuição de verbas destinadas à saúde pública. Deste modo, investir em infra-estruturas voltada para a saúde, pesquisas contínua e colaboração Internacional fortalecerá a preparação para futura ameaça à saúde pública. Paralelo a isso, a desinformação sobre a manutenção do ciclo vacina, tem gerado desconfiança nas vacinas que estão disponíveis. Simone de Beauvoir, filósofa Francesa, disserta que existe um apagamento crônico das maiorias, que são tornadas irrelevantes no cotidiano. Essa invisibilidade prejudica os cidadãos que querem cuidar da saúde, mas o medo lhe faz ficar em dúvida. Assim, a necessidade de contar com a educação pública na disseminação das informações corretas e a criação de campanhas de conscientização a esse respeito que serão cruciais para tirar as incertezas daqueles que estão inseguros quanto às vacinas. Portanto, a vacinação pós-pandemia, é um passo crítico para a recuperação e a prevenção de futuras crises na saúde pública. Além disso, podemos estabelecer um mundo mais preparado, resiliente e saudável para todos. Dessa maneira, todos os cidadãos estarão fazendo jus ao princípio fundamental que a carta Magna nos garante.