Conforme o economista brasileiro Hugo Penteado, as grandes empresas não respeita a consciência ambiental, buscando sempre os lucros e esquecendo dos efeitos negativos que causa ao ambiente. Posto isso, percebe-se que o regime econômico utrapassa a preservação ambiental em busca de desenvolvimento. Dessa forma, é essencial discutir a influência do sistema capitalista e do consumo excessivo.

Karl Marx relata que "de acordo com seus ideais, o capitalismo prioriza o lucro em detrimento de valores", ou seja, o governo prefere garantir os interesses em vez do bem-estar da sociedade. Diante disso, pode-se ver que o capitalismo busca sempre o rendimento, pois, para o desenvolvimento de um país é necessário uma boa situação econômica. No entanto, isso faz as empresas utilizar-se dos meios naturais de forma demasiada. Ocasionando, uma grande elevação no desmatamento em todo o território.

Além disso, o consumo consciente tem impacto direto na proteção ambiental. Isso ocorre porque o consumo excessivo leva à exploração excessiva dos recursos naturais e prejudica o equilíbrio do meio ambiente. Segundo o relatório Planeta Vivo, o consumo da população mundial ultrapassa os 30% que o nosso planeta pode substituir, e isso só vem aumentando a cada dia. Assim, é visível a dificuldade existente para ter cautela, já que o número de habitantes continua crescendo. Consequentemente ocorre a carência de recursos básicos para população.

Contudo, compreende-se que para um desenvolvimento do país a conservação do meio ambiente tem que ser atingida pela economia. Assim, é gerado consequências, que cabe ao Ministério do Meio Ambiente promover programas que liguem os empresários à ONGs que cuidam do mesmo. Fazendo a intensificação da atividade agrícola e as medidas de proteção social. Além disso, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) poderia abordar formas de conscientização para a sociedade, a fim de ter esse autocontrole perante aos conflitos existentes.