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Por madu0090
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#121468
Em meados da Segunda Guerra Mundial, o ditador Adolf Hitler, realizava a cruel eutanásia de pessoas com deficiências e má formação, pois, para ele, elas não eram dignas de viver. No entanto, mesmo após anos desse fato, ainda há uma crescente aversão para com essa parcela civil no Brasil. Nesse sentido, observa-se que são necessários caminhos para erradicar a capacitismo na sociedade, e para isso, cessar os impulsionadores desse óbice: o capitalismo exacerbado e a cultura excludente. Tais impasses afastam esses brasileiros do exercício pleno da vida e cidadania.
Em primeira análise, a lucratividade acima do bem estar social perpetua com o prejulgamento contra os indivíduos supracitados. Consoante ao sociólogo Karl Marx: “A desvalorização do mundo humano cresce em proporção direta com a valorização do mundo das coisas”. Nesse viés, a logica marxista é uma realidade do país, uma vez que empresas e indústrias, avaliando o homem apenas por sua agilidade e quantidade de produção, desprezam trabalhadores com deficiência por acreditarem que não serão capazes de produzir com eficácia. Sob essa configuração, tal parte social não participa ativamente do mercado de trabalho e nem se sentem pertencentes a sociedade brasileira.
Por continuidade, os costumes enraizados de estranhamento e aversão para com as pessoas deficientes corrobora com o óbice discriminatório. Por vista disso, o filme brasileiro: “Hoje eu quero voltar sozinho”, de 2014, narra a trajetória do adolescente cego Leonardo que busca autonomia e passa por situações de repúdio e infantilização na escola. Fora das telas, muitos jovens e adultos com deficiência enfrentam questões parecidas com a do protagonista, uma vez que são questionados em sua independência, tratados como crianças indefesas e são alvos de ofensas e brincadeiras maldosas.
Portanto, é imprescindível lidas para acabar com o capacitismo e incluir esses cidadãos na conjuntura social. Assim, o Ministério da Educação e o Ministério dos Direitos Humanos, devem destacar as pessoas com deficiência, em instituições educacionais, por meio de feiras de conhecimento que demonstrem termos respeitosos e formas de inclusão cotidiana, a fim de amenizar a ignorância em relação a essa problemática. Ademais, o Ministério do Trabalho, precisa fiscalizar a lei de cotas e as empresas que não possuem acessibilidade no ambiente, para que o espaço seja integrado a todos. Dessa maneira, o passado preconceituoso da 2° Guerra, não estará mais presente no país.
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