- 04 Out 2023, 21:21
#122552
Na obra "Não Verás País Nenhum" do romancista e jornalista, Ignacio Loyola Brandão, é retratado os desdobramentos do total desmatamento da Amazônia, como a poluição e as alterações climáticas. Ao transcender o contexto literário, percebe-se que tal representação, feita durante o século XX, seria reconfigurada por Loyola, uma vez que o meio ambiente vem sofrendo diversos ataques à sua preservação. Sob essa perspectiva, é notório compreender o elemento motivados e a entrave enfrentada pela sociedade mundial.
Com base nesse cenário, é fundamental entender historicamente a mudança climática. Diante dessa ótica, é válido refletir acerca da primeira Revolução Industrial - movimento marcado pelo uso do carvão como fonte de energia e surgimento da máquina a vapor - no qual o desenvolvimento de técnicas ocasionaram a intensificação da emissão de gases estufas. Nessa perspectiva, percebe-se o quanto movimentos sociais são capazes de influenciar aspectos distintos do seu principal objetivo.
Além disso, é válido pontuar o derretimento das geleiras como o principal reflexo e impasse vivenciado na contemporaneidade. Notadamente, a invisibilidade de tal problemática compromete a sobrevivência das variadas formas de vida no planeta, cenário que comprova o pensamento da historiadora e antropóloga Lília Schwarcz, na qual consigna: a prática de uma política de eufemismo no Brasil - e em outras regiões do mundo -, ou seja, determinados impasses tendem a ser suavizados e não recebem a visibilidade necessária. Conforme esse raciocínio, a sociedade não se alerta sobre tais episódios que podem conduzir a existência no globo à extinção.
Portanto, diante do panorama atual, é reiterada a necessidade de mitigar ações que visam reduzir a conversão dos ares. Assim, é fundamental que órgãos da ONU, mais especificamente a UNFCCC (Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima) - por ter o papel de estabilizar as concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera - crie uma nova lei em todos os países através de corporações responsáveis pelo clima, com o fito de asseverar uma melhor qualidade de vida para as próximas gerações. Com isso, o eufemismo denunciado por Schwarcz será minguado.
Com base nesse cenário, é fundamental entender historicamente a mudança climática. Diante dessa ótica, é válido refletir acerca da primeira Revolução Industrial - movimento marcado pelo uso do carvão como fonte de energia e surgimento da máquina a vapor - no qual o desenvolvimento de técnicas ocasionaram a intensificação da emissão de gases estufas. Nessa perspectiva, percebe-se o quanto movimentos sociais são capazes de influenciar aspectos distintos do seu principal objetivo.
Além disso, é válido pontuar o derretimento das geleiras como o principal reflexo e impasse vivenciado na contemporaneidade. Notadamente, a invisibilidade de tal problemática compromete a sobrevivência das variadas formas de vida no planeta, cenário que comprova o pensamento da historiadora e antropóloga Lília Schwarcz, na qual consigna: a prática de uma política de eufemismo no Brasil - e em outras regiões do mundo -, ou seja, determinados impasses tendem a ser suavizados e não recebem a visibilidade necessária. Conforme esse raciocínio, a sociedade não se alerta sobre tais episódios que podem conduzir a existência no globo à extinção.
Portanto, diante do panorama atual, é reiterada a necessidade de mitigar ações que visam reduzir a conversão dos ares. Assim, é fundamental que órgãos da ONU, mais especificamente a UNFCCC (Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima) - por ter o papel de estabilizar as concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera - crie uma nova lei em todos os países através de corporações responsáveis pelo clima, com o fito de asseverar uma melhor qualidade de vida para as próximas gerações. Com isso, o eufemismo denunciado por Schwarcz será minguado.