- 23 Out 2023, 20:54
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Desde o surgimento do Iluminismo na França, entende-se que uma sociedade só progride quando o indivíduo se mobiliza com os entraves sociais e tenta combatê-los. Entretanto, ao observar o corpo social brasileiro, principalmente, quando se trata dos obstáculos para a doação de sangue no Brasil, vê-se que essa realidade, além de ser um grande desafio, tende a contrariar os ideias iluministas. Nesse sentido, em função do individualismo, a escassez nos estoques de hemocentros segue em evidência no país.
Inicialmente, pode-se entender a falta de empatia à necessidade e ao sofrimento alheio como uma das principais causas que levam o ser humano ao individualismo. Atenuante a isso, o filósofo Adam Smith, entendia que apenas a busca por interesses pessoais levaria a sociedade ao progresso e considerava a benevolência humana uma fraqueza. Desse modo, tal entendimento pode ser associado à realidade brasileira, dado que, hoje em dia, a forte idealização do egocentrismo faz com que uma substancial parcela da população seja indiferente ao outro, com isso, acabam se recusando a participar de forma ativa em iniciativas de doações de sangue. Logo, o individualismo e a falta de solidariedade podem ter como consequência a morte do outro.
Ademais, a pandemia do coronavírus impactou negativamente o número de contribuições aos hemocentros, fazendo com que houvesse uma redução na quantidade dos estoques hospitalares. De maneira análoga a isso, em um dos episódios de Grey's Anatomy é narrado a história de pacientes que dependem de transfusão sanguínea, mas não conseguem recebê-la devido a escassez dos bancos de sangue do hospital. Fora da ficção, esse é apenas um dos muitos obstáculos enfrentados pelos brasileiros que necessitam da transfusão para sobreviverem.
Sendo assim, torna-se evidente, portanto, a importância das pessoas se tornarem doadores constantes, a fim de reduzir o número de mortes e promover um avanço nacional e internacional diante dos parâmetros preconizados pela Organização Mundial da Saúde. Para tanto, cabe ao Ministério da Saúde em parceria com as mídias criarem um projeto de lei que deverá ser entregue a Câmara dos Deputados. Nele deverá constar que as empresas midiáticas junto às escolas devem incentivar e fomentar campanhas de conscientização, estimulando a doação. Espera-se, assim, que a população passe a ter mais interesse e comece a ser um doador ativo, contribuindo para a salvação de milhares de vidas.
Inicialmente, pode-se entender a falta de empatia à necessidade e ao sofrimento alheio como uma das principais causas que levam o ser humano ao individualismo. Atenuante a isso, o filósofo Adam Smith, entendia que apenas a busca por interesses pessoais levaria a sociedade ao progresso e considerava a benevolência humana uma fraqueza. Desse modo, tal entendimento pode ser associado à realidade brasileira, dado que, hoje em dia, a forte idealização do egocentrismo faz com que uma substancial parcela da população seja indiferente ao outro, com isso, acabam se recusando a participar de forma ativa em iniciativas de doações de sangue. Logo, o individualismo e a falta de solidariedade podem ter como consequência a morte do outro.
Ademais, a pandemia do coronavírus impactou negativamente o número de contribuições aos hemocentros, fazendo com que houvesse uma redução na quantidade dos estoques hospitalares. De maneira análoga a isso, em um dos episódios de Grey's Anatomy é narrado a história de pacientes que dependem de transfusão sanguínea, mas não conseguem recebê-la devido a escassez dos bancos de sangue do hospital. Fora da ficção, esse é apenas um dos muitos obstáculos enfrentados pelos brasileiros que necessitam da transfusão para sobreviverem.
Sendo assim, torna-se evidente, portanto, a importância das pessoas se tornarem doadores constantes, a fim de reduzir o número de mortes e promover um avanço nacional e internacional diante dos parâmetros preconizados pela Organização Mundial da Saúde. Para tanto, cabe ao Ministério da Saúde em parceria com as mídias criarem um projeto de lei que deverá ser entregue a Câmara dos Deputados. Nele deverá constar que as empresas midiáticas junto às escolas devem incentivar e fomentar campanhas de conscientização, estimulando a doação. Espera-se, assim, que a população passe a ter mais interesse e comece a ser um doador ativo, contribuindo para a salvação de milhares de vidas.