A princípio, durante a pandemia de COVID-19 no ano de 2020, muitos estudantes, especificadamente os de baixa renda, enfrentaram muitos problemas para dar continuidade aos seus estudos na pandemia. De maneira análoga a isso, os impactos da desigualdade no acesso à internet para o sistema educacional brasileiro. Nesse prisma, destacam-se dois aspectos importantes. Ampliar a infraestrutura de rede e energia em áreas rurais e oferecer planos de internet gratuitos para os alunos de baixa renda. Em primeira análise, evidencia-se ampliar a infraestrutura de rede e energia em áreas rurais. Sob essa ótica, aproximadamente 14 milhões de brasileiros não tem rede de internet em áreas rurais, o que acaba comprometendo de tal maneira o desenvolvimento estudantil e intelectual de muitos jovens brasileiros. Ademais, é válido oferecer planos de internet gratuitos para os alunos de baixa renda. Nessa perspectiva, “o ser humano é aquilo que a educação faz dele”.Desse modo, muitos jovens acabam largando os estudos por não terem esse acesso à internet, o que facilita a fazer atividades, pesquisa e etc. Grande parte não consegue tirar uma boa nota para entrar em uma faculdade, o que eventualmente faz muitos desistirem de ter um bom futuro. Logo, oferecer planos de internet gratuitos para esses jovens de baixa renda de fato facilitaria nos seus estudos. Portanto, fica evidente a necessidade de medidas que venham a diminuir a desigualdade no acesso à internet para o sistema educacional brasileiro. Para isso, cabe ao governo e ao Ministério da Educação fazer algo para que essa desigualdade venha a diminuir por meio de projetos a fim de melhorar o acesso à internet e a educação nessas áreas rurais e as de baixa renda. Assim, muitos jovens terão diversas oportunidades para ter um bom futuro e uma boa faculdade.