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Por vestibulano
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A cada ano que se passa, a famosa frase de Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, se torna mais compreensível — "A educação é a arma mais poderosa que pode ser usada para mudar o mundo." — e, isso se dá pela demanda de inscritos no ENEM(Exame Nacional do Ensino Médio) que sempre esteve em crescimento desde a sua criação em 1998, entretanto essa demanda vem sido afetada drasticamente, o que envolve a queda no número de estudantes de Ensino Superior.
Durante a década de 2010, o vestibular nacional atingiu o auge de, aproximadamente, 8 milhões de inscritos, porém a partir de 2021, esse número caiu para, aproximadamente, 4 milhões, segundo o que foi divulgado no portal do MEC (Ministério da Educação), tal queda foi uma das consequências da Pandemia de Coronavírus, evento que, também, dificultou ainda mais a acessibilidade à tecnologia e internet para alunos de classe média e baixa, além de afetar seus estudos em geral.
A tecnologia sempre está em constante evolução e, por isso, ela gera as profissões do futuro e, muitos jovens deixam de se interessar pela mesma devido a dificuldade de acesso à internet e tecnologias por aqueles alunos que são economicamente vulneráveis. Essa dificuldade aconteceu com a quarentena que, também, afetou o rendimento escolar desses estudantes, já que os mesmos não tinham acesso aos meios de comunicação, a internet.
Tendo em evidência uma das consequências da pandemia, a desmotivação para realizar o ENEM causada pela afetação nos rendimentos escolares, dado pela falta de tecnologia que gera desinteresse na área, o MEC em conjunto com as instituições de ensino público e com as universidades federais, poderiam dar acesso às suas unidades para trazer facilidade ao acesso da internet e da tecnologia através de seus computadores.
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