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Por Gihgoncalves
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Na música ''que país e este?'' da banda Legião Urbana, diz-se que ''Ninguém respeita a Constituição, mas todos acreditam no futuro da nação '' o que inclui o fato de que na lei, mais precisamente no ECA (Estatuto da Criança e Adolescente) ,o direito infantil é garantido ,mas muitas dessas crianças vivem em situações precárias, indo contra esses direitos ,surgindo a dificuldade de erradicar o trabalho infantil no Brasil. Neste prisma há uma negligência governamental e uma banalização social perpetuando tal temática.
Em primeiro viés ,destaca-se a insuficiente ação do Estado perante o problema. Nesse sentido, segundo o filósofo Zygmunt Bauman ,uma instituição ,quando posicionada de forma a ignorar sua função social é considerado em um estado de ''zumbi'' .Sob essa ótica ,o governo brasileiro comporta-se de forma análoga ao conceito do autor, visto que, no que tange ao trabalho infantil ,é notório a sua ausência. Assim tal postura negligente na medida em que em vez de proteger as crianças e promover a educação antes do trabalho ,indubitavelmente em áreas carentes, acaba se omitindo ,não cumprindo sua função de proteção e cuidado, isso ocorre pela falta de verbas a famílias pobres destes ,obrigando-os a trabalhar ,essa omissão do governo comprova a teoria de Bauman.
Ademais, destaca-se a omissão social diante dessa realidade .Além disso ,a filósofa Hanna Arendt ,em sua teoria de ''banalidade do mal'' ,sustenta que a sociedade se cala perante determinados estigmas sociais ,o que acaba por naturalizar situações problemáticas .Certamente é perceptível a incidência do pensamento de Arendt na existência do trabalho infantil ,já que a sociedade não visualiza o quão prejudicial é perpetuar a normalização dessa mão de obra ,com escassas discussões acerca desse tema ,pois essa parcela de jovens em maioria carentes e periféricos ,com pouca pressão social para mudança desse paradigma ,seguindo a linha filosófica de Arendt.
Depreende-se ,portanto ,a adoção de medidas que venham diminuir o empasse de erradicar o trabalho infantil no país .Dessa maneira, Ministério dos Direitos Humanos devem crias campanhas de ajuda e politicas de apoio financeiro ,por meio de cestas básicas ,bolsas de ajuda e incentivo a educação ,a fim de atenuar e acabar com com serviços infantis ,somente assim a denuncia feita por Legião urbana seria ouvida e o trabalho seria feito na idade certa.
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Comentários
1. Competência 1 (Norma-padrão):
Há diversos problemas gramaticais e de pontuação ao longo do texto que comprometem a fluidez e a clareza da escrita. Exemplos:
- "que país e este?" deveria ser "Que país é este?" (erro de acentuação e capitalização).
- "o direito infantil é garantido ,mas muitas dessas crianças vivem em situações precárias" — falta de espaço adequado após a vírgula.
- "é notório a sua ausência" — deveria ser "é notória a sua ausência" (erro de concordância).
- "a fim de atenuar e acabar com com serviços infantis" — repetição de "com com".
Sugestão: Revisar a pontuação, principalmente o uso da vírgula, e atentar-se à concordância nominal e verbal. A leitura atenta após a escrita pode ajudar a identificar esses erros.

2. Competência 2 (Compreensão da proposta):
O texto aborda bem o tema proposto e desenvolve o problema do trabalho infantil no Brasil com base em conceitos filosóficos e sociais. Há uma clara introdução, desenvolvimento e conclusão, com coerência no tratamento do tema. Contudo, o uso de referências como Bauman e Arendt poderia ser melhor explorado e mais claramente relacionado ao contexto brasileiro.
Sugestão: Tente conectar mais diretamente os conceitos filosóficos ao problema do trabalho infantil no Brasil, explicando de forma mais clara como essas teorias se aplicam ao caso específico.

3. Competência 3 (Argumentação):
O autor apresenta bons argumentos e relaciona bem as ideias, utilizando filósofos como Bauman e Arendt para embasar suas reflexões. No entanto, alguns trechos carecem de maior clareza e coesão. Por exemplo, a explicação sobre a "banalidade do mal" de Arendt poderia ser mais detalhada para que o leitor entenda plenamente sua aplicação ao trabalho infantil.
Sugestão: Tente desenvolver um pouco mais as explicações sobre os conceitos filosóficos e como eles se aplicam ao contexto brasileiro. Isso fortalecerá ainda mais sua argumentação.

4. Competência 4 (Coesão e coerência):
O texto utiliza um bom número de conectivos, como "Ademais", "Além disso", "Depreende-se", o que contribui para a coesão. No entanto, há alguns problemas de fluidez devido a erros de pontuação e construção de frases longas e confusas, como em "Assim tal postura negligente na medida em que em vez de proteger as crianças...". Esse trecho poderia ser mais direto e claro.
Sugestão: Simplifique as frases longas e revise a pontuação para melhorar a fluidez do texto. Frases mais curtas e diretas podem facilitar a leitura e a compreensão.

5. Competência 5 (Proposta de intervenção):
A proposta de intervenção está presente e contém os elementos exigidos (agente, ação, meio e finalidade). No entanto, falta detalhamento. A ação proposta (campanhas de ajuda e políticas de apoio financeiro) é válida, mas não está suficientemente desenvolvida. Além disso, o agente "Ministério dos Direitos Humanos" deveria ser mais claro e específico.
Sugestão: Detalhe mais a proposta de intervenção, explicando como as campanhas e políticas seriam implementadas e qual seria o impacto esperado. Por exemplo, como as cestas básicas e bolsas de ajuda seriam distribuídas e monitoradas?
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com estrutura sintática mediana para o grau de escolaridade exigido, porém com alguns desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual.
120
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Embora ainda possa apresentar alguns problemas no desenvolvimento das ideias, o tema, em seu texto, é bem desenvolvido, com indícios de autoria e certa distância do senso comum demonstrando bom domínio do tipo textual exigido.
160
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, ou seja, os argumentos, embora ainda possam ser previsíveis, estão organizados e relacionados de forma consistente ao ponto de vista defendido e ao tema proposto, e há indícios de autoria.
160
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
160
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora, de forma mediana, pouco consistente, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
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