- 16 Set 2024, 04:22
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Segundo a pensadora brasileira Djamila Ribeiro, o primeiro passo para solucionar um problema é tirá-lo da invisibilidade. No entanto, a crítica da autora reflete-se nas dificuldades das pessoas que possuem deficiência no mercado de trabalho, que persiste em pleno século XX, marginalizando essa minoria de forma inadmissível. Com isso emerge um problema sério em virtude da má influência midiática e da negligência governamental.
Nesse cenário, destaca-se, inicialmente, a má influência dos meios de comunicação como fator-chave do problema. Para Pierre Bourdieu, “o que foi criado como instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão”. No entanto, a mídia tem se mostrado cada vez menos democrática, já que, não se posiciona de forma coerente ao expor questões importantes como a luta que as pessoas as quais possuem tipos diferentes de deficiência enfrentam ao longo de sua jornada de trabalho. Dessa forma, isso contribui para o silenciamento que impera, responsabilizando a mídia pela invisibilidade desse tema urgente.
Além disso, outro fator agravante é a negligência governamental. Segundo o filósofo Nicolau Maquiavel, o principal objetivo do governante é a manutenção do poder, muitas vezes em detrimento da busca pelo bem comum. Nessa perspectiva, é evidente que a prioridade dos líderes pode ser garantir sua própria estabilidade política, em vez de investigar adequadamente questões cruciais para o bem-estar desse grupo, como por a fiscalização ativa em averiguar a forma do tratamento que as pessoas com deficiência tem no trabalho. Como resultado, o governo falha em promover a justiça social e a tranquilidade geral, refletindo-se na falta de amparo a esse grupo. Dessa forma, é inadmissível que essa negligência continue a perdurar.
Portanto, é indispensável intervir nesse cenário. Para isso, é necessário que as grandes mídias dê relevância a essa minoria, por meio de canais abertos ao público expondo a luta que eles enfrentam em suas vidas, tal ação pode ainda contar a divulgação em redes sociais dando mais visibilidade a esse grupo. A fim de reverter sua negligência midiática. Paralelamente, é preciso que o governo atue investindo sob uma averiguação sólida, se estão sendo tratados de forma igualitária. Dessa forma, será possível superar a invisibilidade que Djamila Ribeiro propõe.
Nesse cenário, destaca-se, inicialmente, a má influência dos meios de comunicação como fator-chave do problema. Para Pierre Bourdieu, “o que foi criado como instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão”. No entanto, a mídia tem se mostrado cada vez menos democrática, já que, não se posiciona de forma coerente ao expor questões importantes como a luta que as pessoas as quais possuem tipos diferentes de deficiência enfrentam ao longo de sua jornada de trabalho. Dessa forma, isso contribui para o silenciamento que impera, responsabilizando a mídia pela invisibilidade desse tema urgente.
Além disso, outro fator agravante é a negligência governamental. Segundo o filósofo Nicolau Maquiavel, o principal objetivo do governante é a manutenção do poder, muitas vezes em detrimento da busca pelo bem comum. Nessa perspectiva, é evidente que a prioridade dos líderes pode ser garantir sua própria estabilidade política, em vez de investigar adequadamente questões cruciais para o bem-estar desse grupo, como por a fiscalização ativa em averiguar a forma do tratamento que as pessoas com deficiência tem no trabalho. Como resultado, o governo falha em promover a justiça social e a tranquilidade geral, refletindo-se na falta de amparo a esse grupo. Dessa forma, é inadmissível que essa negligência continue a perdurar.
Portanto, é indispensável intervir nesse cenário. Para isso, é necessário que as grandes mídias dê relevância a essa minoria, por meio de canais abertos ao público expondo a luta que eles enfrentam em suas vidas, tal ação pode ainda contar a divulgação em redes sociais dando mais visibilidade a esse grupo. A fim de reverter sua negligência midiática. Paralelamente, é preciso que o governo atue investindo sob uma averiguação sólida, se estão sendo tratados de forma igualitária. Dessa forma, será possível superar a invisibilidade que Djamila Ribeiro propõe.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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