Chimamanda Adichie afirma que a mudança do "status quo" -o estudo das coisas- é sempre penoso. Nessa perspectiva, percebe-se tal dificuldade de mudança nos desafios associados ao combate de incêndios criminosos no Brasil, que provocam a escassez de recursos financeiros e humanos. Com isso, emerge um sério problema, em virtude do silenciamento da situação e da falha de colaboração de órgãos responsáveis.
Primeiramente, é preciso reconhecer que o silenciamento é um dos desafios presentes no problema. Djalma Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Porém, há um silenciamento instaurado na questão dos desafios associados ao combate de incêndios criminosos no Brasil, visto que são promovidos por ações humanas como fagulhas de máquinas movido a carvão e limpezas irregulares dos campos, além de incendiários. Assim urge tirar essa situação da invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a pensadora.
Ademais a falta de colaboração dos órgãos responsáveis, o PrevFogo(é um centro responsável dentro da estrutura do IBAMA), impacta a questão. Para o escritor Aldous Huxley, os fatos não se tornam inexistentes quando ignorados. Essa perspectiva está presente nos desafios associados ao combate de incêndios criminosos no Brasil uma vez que a situação é sua diretamente na sociedade por causa de seu ocultamento, mesmo que, não possa ser ignorada. Desse modo, com os incêndios colaborando para a poluição do ar e desmatamento florestal.
Portanto, absolutamente, medidas são necessárias para resolver esse problema. Para isso Ibama deve criar uma medida, por meio do aumento de penalização, a fim de controlar os incêndios criminosos causados. Tal ação pode ainda contar com campanhas de divulgação nas redes sociais. Paralelamente é preciso intervir no silenciamento apresentado na questão.