- 17 Set 2024, 22:46
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Na série “Grey’s Anatomy” disponível na plataforma da Disney, em uma de suas temporadas, retrata a vida de Elis Grey, uma medica renomada e mãe solo, ao ser diagnosticada com doença de Alzheimer, teve que se afastar de seu cargo médico, e perdendo maior parte do crescimento de sua filha. Desse modo, na sociedade brasileira, muitas famílias são afetadas por terem familiares com o diagnóstico da doença, a perda de memória, afeta o convívio familiar e social, trazendo ao indivíduo uma baixa qualidade de vida. Pessoas com essa enfermidade são socialmente isoladas, sendo deixados aos cuidados de profissionais da saúde, o preconceito com os portadores do mal de Alzheimer é um impasse na contemporaneidade. Sendo assim, fica evidente a necessidade da conscientização da população sobre essa entrave.
Dessa maneira, o abandono efetivo familiar é uma consequência que agrava as condições de saúde da DA. De acordo com o sociólogo Zygmunt Bauman “o isolamento e impossibilidade do encontro face a face aumentaram a solidão e a sensação de abandono”. Nesse contexto, é evidente que o sentimento de rejeição afeta a mente, piorando a perda de memória. A família por perto é um método de trazer lembranças para o indivíduo, e desse jeito retardar o avanço da enfermidade, mas quando são abandonados por familiares e sendo expostos ao cuidado de pessoas desconhecidas, são prejudicados psicologicamente. Logo, torna se uma problemática a falta de apoio emocional, e cuidados essenciais.
Outroassim, o preconceito existente na população brasileira é uma entrave que causa uma baixa qualidade de vida aos brasileiros portadores do mal de Alzheimer. Segundo a filósofa Hannah Arendt “Quando uma atitude agressiva ocorre constantemente, as pessoas param de vê-la como errada” Desse modo, o desprezo direcionado as pessoas com DA e entre tantas outras doenças, e a falta de inclusão em diversos diâmetros sociais demonstra como a sociedade não está preparada para lidar com essas situações nos dias atuais, e de como não ha métodos de introdução a serviços acessíveis e assim fornecer uma experiência mais igualitária na sociedade. Contudo, é notório a falta de investimento governamental em apoiar essa causa.
Portando, torna- se evidente, que a estigmatização do mal de Alzheimer, é um empasse a ser retratado. Sendo assim, o estado deve investir em programas de conscientização da população, por meio do ministério da saúde, promover medidas que podem servir para uma melhoria na qualidade de vida do paciente e de todos ao seu redor, a fim de que a igualdade e a acessibilidade seja estabelecida na vida de todos. Desse modo, a afirmação de Hannah perderá efeito, e essa problemática será solucionada.
Dessa maneira, o abandono efetivo familiar é uma consequência que agrava as condições de saúde da DA. De acordo com o sociólogo Zygmunt Bauman “o isolamento e impossibilidade do encontro face a face aumentaram a solidão e a sensação de abandono”. Nesse contexto, é evidente que o sentimento de rejeição afeta a mente, piorando a perda de memória. A família por perto é um método de trazer lembranças para o indivíduo, e desse jeito retardar o avanço da enfermidade, mas quando são abandonados por familiares e sendo expostos ao cuidado de pessoas desconhecidas, são prejudicados psicologicamente. Logo, torna se uma problemática a falta de apoio emocional, e cuidados essenciais.
Outroassim, o preconceito existente na população brasileira é uma entrave que causa uma baixa qualidade de vida aos brasileiros portadores do mal de Alzheimer. Segundo a filósofa Hannah Arendt “Quando uma atitude agressiva ocorre constantemente, as pessoas param de vê-la como errada” Desse modo, o desprezo direcionado as pessoas com DA e entre tantas outras doenças, e a falta de inclusão em diversos diâmetros sociais demonstra como a sociedade não está preparada para lidar com essas situações nos dias atuais, e de como não ha métodos de introdução a serviços acessíveis e assim fornecer uma experiência mais igualitária na sociedade. Contudo, é notório a falta de investimento governamental em apoiar essa causa.
Portando, torna- se evidente, que a estigmatização do mal de Alzheimer, é um empasse a ser retratado. Sendo assim, o estado deve investir em programas de conscientização da população, por meio do ministério da saúde, promover medidas que podem servir para uma melhoria na qualidade de vida do paciente e de todos ao seu redor, a fim de que a igualdade e a acessibilidade seja estabelecida na vida de todos. Desse modo, a afirmação de Hannah perderá efeito, e essa problemática será solucionada.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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