- 18 Set 2024, 23:50
#134101
Segundo a filósofa Hannah Arendt, " os indivíduos são marginalizados quando há ausência de política" ou seja quando há uma falta de liberdade e pluralidade das vivências humanas. Paralelamente quando observa-se a intolerância religiosa no Brasil nota-se que tal raciocínio é corroborado, e retrata a realidade de muitos brasileiros, uma vez que no cenário atual tem se tornado cada vez mais comum a violência contra diferentes religiões, principalmente as de matrizes africanas e judaicas que acontecem devido a insuficiência seja governamental ou midiatica.
Primeiramente, é relevante abordar que segundo a constituição de 1988, todo cidadão é igual perante a lei e não será subjugado a tortura nem a tratamento desumano,todavia a
atual justiça não tem funcionado como o citado, permitindo que tais crimes aconteçam com mais recorrência sem grande penalidade para tais atos. Assim colocando em risco a vida de demais civis sendo sua maioria negros e judeus que sofrem com a exclusão e indiferença da sociedade desde o século passado, tanto estruturalmente quanto cientificamente.
Ademais , além do descaso justicial é evidente a negligência midial,uma vez que é pouco exposto sobre o assunto fortalecendo ainda mais tais convicções sem embasamento, alimentando progressivamente atos de segregação racial e ódio que causam repúdio, sofrimento e mortes a grande parte da população em massa. Neste viés é imprescindível abordar que a imprensa é considerada um quarto poder do governo pelo seu poder de einfluenciar uma nação, tese defendida pelo filósofo Edmund Burke.
Portanto, é excepcional que - O principal promotor de harmonia social- (poder governamental),crie programas por meio de incentivos monetários com o fim de diminuir casos de intolerância religiosa, aumentando a penalidade para quem cometer os devidos crimes, espera- se com estas medidas que os índices de morte, discriminação e ódio diminuam cooperando para a paz e equilíbrio entre os cidadãos.
Primeiramente, é relevante abordar que segundo a constituição de 1988, todo cidadão é igual perante a lei e não será subjugado a tortura nem a tratamento desumano,todavia a
atual justiça não tem funcionado como o citado, permitindo que tais crimes aconteçam com mais recorrência sem grande penalidade para tais atos. Assim colocando em risco a vida de demais civis sendo sua maioria negros e judeus que sofrem com a exclusão e indiferença da sociedade desde o século passado, tanto estruturalmente quanto cientificamente.
Ademais , além do descaso justicial é evidente a negligência midial,uma vez que é pouco exposto sobre o assunto fortalecendo ainda mais tais convicções sem embasamento, alimentando progressivamente atos de segregação racial e ódio que causam repúdio, sofrimento e mortes a grande parte da população em massa. Neste viés é imprescindível abordar que a imprensa é considerada um quarto poder do governo pelo seu poder de einfluenciar uma nação, tese defendida pelo filósofo Edmund Burke.
Portanto, é excepcional que - O principal promotor de harmonia social- (poder governamental),crie programas por meio de incentivos monetários com o fim de diminuir casos de intolerância religiosa, aumentando a penalidade para quem cometer os devidos crimes, espera- se com estas medidas que os índices de morte, discriminação e ódio diminuam cooperando para a paz e equilíbrio entre os cidadãos.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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