- 01 Out 2024, 16:17
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No Brasil, a participação social ainda é uma questão que enfrenta grandes desafios. Embora o conceito de cidadania esteja diretamente ligado aos direitos e deveres, grande parte da população demonstra pouco envolvimento em questões que afetam o bem estar coletivo. Um dos principais fatores para esse problema social está na ausência de uma educação voltada para a formação cidadã essencial para a construção de uma sociedade mais participativa e democrática.
Na Constituição Federal, artigo 205, estabelece que “a educação deve garantir a formação plena do indivíduo, promovendo a cidadania e prepará-lo para o mercado de trabalho.” No entanto, a realidade das escolas brasileiras mostra que o ensino sobre cidadania ainda é tratado de maneira superficial, com pouca ênfase nas responsabilidades sociais e na importância da participação ativa em processos coletivos. A formação de cidadãos conscientes não pode ser apenas teórica, mas deve também estimular o debate, a prática e o envolvimento com questões que impactam a vida em sociedade.
Os jovens a partir de 16 anos têm a opção de votar, mas muitos não sabem como votar ou não tem conhecimento de como é importante. Isso reflete a falta de uma educação que aborde a importância da participação política desde cedo. As escolas poderiam explicar melhor o sistema eleitoral, o impacto das escolhas no futuro do país, além de ensinar sobre direitos e deveres. Exemplos, como a formação de líderes de turma ou com o papel de protagonistas que são oportunidades para os alunos exercerem seu papel dentro da escola, ativando seu lado participativo e desenvolvendo habilidades de liderança. Assim, eles se preparam para atuar de forma mais consciente e ativa na sociedade.
Diante desse cenário, é essencial que a cidadania seja tratada como um tema central na educação brasileira. É necessário desenvolver programas pedagógicos que incentivem a prática da cidadania desde o ensino básico, promovendo o engajamento em projetos sociais e discussões sobre os problemas que afetam a coletividade. Dessa forma, será possível preparar os jovens para o futuro em uma sociedade e seu papel como cidadãos, fortalecendo a participação social e a democracia no país.
Na Constituição Federal, artigo 205, estabelece que “a educação deve garantir a formação plena do indivíduo, promovendo a cidadania e prepará-lo para o mercado de trabalho.” No entanto, a realidade das escolas brasileiras mostra que o ensino sobre cidadania ainda é tratado de maneira superficial, com pouca ênfase nas responsabilidades sociais e na importância da participação ativa em processos coletivos. A formação de cidadãos conscientes não pode ser apenas teórica, mas deve também estimular o debate, a prática e o envolvimento com questões que impactam a vida em sociedade.
Os jovens a partir de 16 anos têm a opção de votar, mas muitos não sabem como votar ou não tem conhecimento de como é importante. Isso reflete a falta de uma educação que aborde a importância da participação política desde cedo. As escolas poderiam explicar melhor o sistema eleitoral, o impacto das escolhas no futuro do país, além de ensinar sobre direitos e deveres. Exemplos, como a formação de líderes de turma ou com o papel de protagonistas que são oportunidades para os alunos exercerem seu papel dentro da escola, ativando seu lado participativo e desenvolvendo habilidades de liderança. Assim, eles se preparam para atuar de forma mais consciente e ativa na sociedade.
Diante desse cenário, é essencial que a cidadania seja tratada como um tema central na educação brasileira. É necessário desenvolver programas pedagógicos que incentivem a prática da cidadania desde o ensino básico, promovendo o engajamento em projetos sociais e discussões sobre os problemas que afetam a coletividade. Dessa forma, será possível preparar os jovens para o futuro em uma sociedade e seu papel como cidadãos, fortalecendo a participação social e a democracia no país.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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