- 01 Out 2024, 22:16
#134724
Segundo a Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctras) estima-se que cerca de 38 milhões de animais silvestres são traficados por ano no Brasil. Além disso, o comércio ilegal de animais em território nacional acontece de forma heterogênea pelo país através de uma rota com animais capturados nas regiões norte e nordeste e levados para o sul e sudeste. Nessa perspectiva, emerge um problema grave em virtude do tráfico de animais no Brasil que importa destacar a ameaça à conservação da biodiversidade e o risco à saúde pública, sendo necessária uma intervenção estatal a fim de superar os desafios mencionados.
É incontestável que existem inúmeros desafios na aplicação da legislação, facilitando esse cruel mercado, que ameaça à biodiversidade brasileira. Nessa perspectiva, de acordo com a Lei Federal de Proteção à Fauna (nº5197/67) que proíbe caçar, capturar, comercializar e criar qualquer animal da fauna silvestre sem autorização do Estado. Entretanto, tal postulado é quebrado quando a inércia de políticas públicas e a falta de fiscalização necessária acarreta o aumento a caça de animais silvestres que impulsiona o declínio populacional da espécie e pode causar desiquilíbrios ambientais. Por conseguinte, a partir do momento que o Estado é passivo e negligente, as autoridades são responsáveis pela proteção da fauna que é primordial em funções ecológicas como por exemplo o controle de pragas e a caça de animais impacta diretamente na qualidade da floresta. Desse modo, a postura governamental vigente acentua a ameaça à conservação da biodiversidade do país.
Da mesma forma, evidencia-se o risco a saúde pública é outro desafio que se alastra com o contato com animais silvestres. Nesse viés de acordo com a Lei de Crimes Ambientais (nº9605/98) que especificou penas e punições para crimes contra a fauna, incluindo a caça e captura na natureza. Sob tal ótica, o tráfico de animais, além de contribuir para a extinção de inúmera espécies, contribui para o desequilíbrio ecológico. Além disso, a manutenção de animais silvestres em cativeiros pode transmitir inúmeras doenças zoonóticas entre elas a Salmonela e a Leptospirose. Além do mais, aumentam as chances do surgimento de novos patógenos como foi o caso da covid 19.
Portanto, tornam-se claro o impacto do tráfico de animais silvestre no Brasil e a extrema necessidade de combatê-los. Dessa maneira é imperativo que o governo federal atue na criação de subsídios destinados a fiscalização de políticas publicas em prol de cessar e coibir o tráfico de animais silvestres em território nacional. Isso deve ocorrer por meio de alteração da lei orçamentária redirecionando verbas para combater crimes ambientais em todo o país a fim de reduzir os impactos do tráfico de animais no Brasil.
É incontestável que existem inúmeros desafios na aplicação da legislação, facilitando esse cruel mercado, que ameaça à biodiversidade brasileira. Nessa perspectiva, de acordo com a Lei Federal de Proteção à Fauna (nº5197/67) que proíbe caçar, capturar, comercializar e criar qualquer animal da fauna silvestre sem autorização do Estado. Entretanto, tal postulado é quebrado quando a inércia de políticas públicas e a falta de fiscalização necessária acarreta o aumento a caça de animais silvestres que impulsiona o declínio populacional da espécie e pode causar desiquilíbrios ambientais. Por conseguinte, a partir do momento que o Estado é passivo e negligente, as autoridades são responsáveis pela proteção da fauna que é primordial em funções ecológicas como por exemplo o controle de pragas e a caça de animais impacta diretamente na qualidade da floresta. Desse modo, a postura governamental vigente acentua a ameaça à conservação da biodiversidade do país.
Da mesma forma, evidencia-se o risco a saúde pública é outro desafio que se alastra com o contato com animais silvestres. Nesse viés de acordo com a Lei de Crimes Ambientais (nº9605/98) que especificou penas e punições para crimes contra a fauna, incluindo a caça e captura na natureza. Sob tal ótica, o tráfico de animais, além de contribuir para a extinção de inúmera espécies, contribui para o desequilíbrio ecológico. Além disso, a manutenção de animais silvestres em cativeiros pode transmitir inúmeras doenças zoonóticas entre elas a Salmonela e a Leptospirose. Além do mais, aumentam as chances do surgimento de novos patógenos como foi o caso da covid 19.
Portanto, tornam-se claro o impacto do tráfico de animais silvestre no Brasil e a extrema necessidade de combatê-los. Dessa maneira é imperativo que o governo federal atue na criação de subsídios destinados a fiscalização de políticas publicas em prol de cessar e coibir o tráfico de animais silvestres em território nacional. Isso deve ocorrer por meio de alteração da lei orçamentária redirecionando verbas para combater crimes ambientais em todo o país a fim de reduzir os impactos do tráfico de animais no Brasil.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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