- 01 Out 2024, 23:24
#134727
Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, ao observar o Estigma associado às Doenças Mentais na sociedade brasileira, hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na problemática intrinsecamente ligada a realidade do país. Então, é necessário adotar medidas para solucionar o impasse, motivado pelo descaso estatal e pela desigualdade social.
Sob essa perspectiva, a negligência governamental está intimamente ligada ao fracasso. Nessa perspectiva, conforme o filósofo John Locke, configura-se como um rompimento do contrato social, já que o Estado não cumpre com sua função de garantir que todos usufruam de seus diretos. Assim, devido à débil ação do poder público e a falta de políticas públicas, como clínicas psicológicas, o número de casos de depressão, têm crescido cada vez mais no Brasil. Consequentemente, é inaceitável que esse cenário continue a persistir.
Ademais, destaca-se a vulnerabilidade social como impulsionadora do problema. Essa situação confirma a crítica do escritor Ariano Suassuna de que o Brasil é dividido em dois países distintos: o país dos privilegiados e o país dos despossuídos. Partindo desse pressuposto, enquanto uns cidadão tem recursos para procurar ajuda, outra parte dessas pessoas vive em condições precárias, por isso não possuem fácil acesso a ajuda profissional necessária para o tratamento de transtornos mentais. Fazendo com que as dificuldades aumentem e tornem essas pessoas afetadas cada dia mais invisível perante o corpo social. Sendo assim, é essencial ocorrerem mudanças.
Portanto, torna-se primordial combater o estigma associado as doenças mentais. Dessa forma, o Ministério de Saúde, enquanto responsável pelo bem-estar social, deve criar um programa gratuito de tratamento psicológico nas escolas e comunidades carentes, com atendimento individual e palestras, ministrado por psicólogos e psiquiatras, com o intuito de ajudar a população a melhorar as marcas deixadas pelo sofrimento mental garantindo que a população de renda baixa tenha acesso ao tratamento adequado e a conscientização do assunto. Logo, será possível avistar o país em progresso.
Sob essa perspectiva, a negligência governamental está intimamente ligada ao fracasso. Nessa perspectiva, conforme o filósofo John Locke, configura-se como um rompimento do contrato social, já que o Estado não cumpre com sua função de garantir que todos usufruam de seus diretos. Assim, devido à débil ação do poder público e a falta de políticas públicas, como clínicas psicológicas, o número de casos de depressão, têm crescido cada vez mais no Brasil. Consequentemente, é inaceitável que esse cenário continue a persistir.
Ademais, destaca-se a vulnerabilidade social como impulsionadora do problema. Essa situação confirma a crítica do escritor Ariano Suassuna de que o Brasil é dividido em dois países distintos: o país dos privilegiados e o país dos despossuídos. Partindo desse pressuposto, enquanto uns cidadão tem recursos para procurar ajuda, outra parte dessas pessoas vive em condições precárias, por isso não possuem fácil acesso a ajuda profissional necessária para o tratamento de transtornos mentais. Fazendo com que as dificuldades aumentem e tornem essas pessoas afetadas cada dia mais invisível perante o corpo social. Sendo assim, é essencial ocorrerem mudanças.
Portanto, torna-se primordial combater o estigma associado as doenças mentais. Dessa forma, o Ministério de Saúde, enquanto responsável pelo bem-estar social, deve criar um programa gratuito de tratamento psicológico nas escolas e comunidades carentes, com atendimento individual e palestras, ministrado por psicólogos e psiquiatras, com o intuito de ajudar a população a melhorar as marcas deixadas pelo sofrimento mental garantindo que a população de renda baixa tenha acesso ao tratamento adequado e a conscientização do assunto. Logo, será possível avistar o país em progresso.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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