- 02 Out 2024, 11:15
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Promulgada em 1988, a Constituição Federal do Brasil — conjunto de normas jurídicas mais importante da nação — estabelece que todos devem ter direito ao bem-estar. No entanto, a falta de garantia da saúde bucal dos brasileiros configura-se como um obstáculo para a concretização dessa premissa, visto que a carência de visitas odontológicas impede o acesso à higiene e ao conforto. Diante desse cenário, urge compreender os principais desafios que dificultam a superação dessa problemática, a saber: a falta de orientação e a escassez financeira.
Nesse sentido, vale ressaltar que a falta de orientação contribui significativamente para os casos graves de problemas de saúde bucal dos indivíduos. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2019 mostram que 34 milhões de brasileiros com mais de 18 anos perderam 13 dentes ou mais, enquanto 14 milhões de pessoas perderam todos os dentes. De maneira análoga, infelizmente, a ausência de prática em ambientes escolares representa um grande empecilho, pois muitos discentes não recebem orientações periódicas dos pais sobre a escovação adequada das arcadas dentárias. Logo, são necessárias medidas para reverter essa problemática causada pela falta de comprometimento dos genitores.
Ademais, a escassez financeira impulsiona a disparidade no acesso às clínicas odontológicas. De acordo com Mullainathan e Shafir (2013), a escassez financeira não se limita apenas aos aspectos econômicos, mas também impacta a maneira como as pessoas pensam e tomam decisões. O pensamento dos autores está relacionado ao contexto de pobreza da sociedade, no qual as pessoas com baixa renda não conseguem obter tratamento bucal para melhorar a sua qualidade de vida. Sob esse viés, é essencial superar paradigmas que prejudicam diversos indivíduos em solo nacional.
Conclui-se que o Ministério da Saúde — órgão responsável pela saúde pública no Brasil — deve promover campanhas educativas sobre higiene bucal nas escolas, envolvendo alunos e familiares. Essas campanhas devem incluir palestras, distribuição de materiais informativos e atividades práticas sobre a escovação correta e a importância da higiene oral. Além disso, é necessário aumentar o número de clínicas odontológicas populares em áreas carentes, oferecendo serviços gratuitos ou com preços acessíveis. O governo pode incentivar parcerias com universidades e faculdades de Odontologia para que estudantes realizem atendimentos supervisionados à população em situação de vulnerabilidade, a fim de acabar com a falta de garantia da saúde bucal dos brasileiros. Com isso, o Brasil se tornará um país que garante amplamente a defesa dos direitos fundamentais de seus cidadãos.
Nesse sentido, vale ressaltar que a falta de orientação contribui significativamente para os casos graves de problemas de saúde bucal dos indivíduos. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2019 mostram que 34 milhões de brasileiros com mais de 18 anos perderam 13 dentes ou mais, enquanto 14 milhões de pessoas perderam todos os dentes. De maneira análoga, infelizmente, a ausência de prática em ambientes escolares representa um grande empecilho, pois muitos discentes não recebem orientações periódicas dos pais sobre a escovação adequada das arcadas dentárias. Logo, são necessárias medidas para reverter essa problemática causada pela falta de comprometimento dos genitores.
Ademais, a escassez financeira impulsiona a disparidade no acesso às clínicas odontológicas. De acordo com Mullainathan e Shafir (2013), a escassez financeira não se limita apenas aos aspectos econômicos, mas também impacta a maneira como as pessoas pensam e tomam decisões. O pensamento dos autores está relacionado ao contexto de pobreza da sociedade, no qual as pessoas com baixa renda não conseguem obter tratamento bucal para melhorar a sua qualidade de vida. Sob esse viés, é essencial superar paradigmas que prejudicam diversos indivíduos em solo nacional.
Conclui-se que o Ministério da Saúde — órgão responsável pela saúde pública no Brasil — deve promover campanhas educativas sobre higiene bucal nas escolas, envolvendo alunos e familiares. Essas campanhas devem incluir palestras, distribuição de materiais informativos e atividades práticas sobre a escovação correta e a importância da higiene oral. Além disso, é necessário aumentar o número de clínicas odontológicas populares em áreas carentes, oferecendo serviços gratuitos ou com preços acessíveis. O governo pode incentivar parcerias com universidades e faculdades de Odontologia para que estudantes realizem atendimentos supervisionados à população em situação de vulnerabilidade, a fim de acabar com a falta de garantia da saúde bucal dos brasileiros. Com isso, o Brasil se tornará um país que garante amplamente a defesa dos direitos fundamentais de seus cidadãos.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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