- 11 Out 2024, 01:01
#135207
Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, "nenhuma sociedade que esquece a arte de questionar pode esperar encontrar respostas para os problemas que a afligem". A partir dessa máxima, contextualiza-se a necessidade de não negligenciar a questão da obesidade no Brasil, visto que, no raciocínio do autor, as questões precisam ser discutidas com objetivo de buscar soluções. Sendo assim, torna-se imprescindível analisar as causas e consequências do tema, considerando a falta de tempo para se alimentar adequadamente e o surgimento de doenças, visando lidar com essa nefasta realidade capaz de prejudicar grande parte dos brasileiros.
Inicialmente, nota-se a falta de tempo para se alimentar adequadamente é uma pessoa-chave do problema. Sob essa ótica, o sociólogo Theodor Adorno abordou a massificação da cultura como forma de padronização do ser humano, o qual, além de aceitar a realidade a qual está inserido, acaba promovendo a permanência desse deternismo. Nessa perspectiva, tal análise pode ser observada pela continuidade da adversidade e na consolidação da escassez de tempo para manter uma alimentação adequada, pois, a população, adaptada e familiarizada com essa realidade persista, justamente por ser vista como algo comum. Desse modo é necessário a atuação do Estado de modo eficaz para atenuar a problemática.
Ademais, é notório que o surgimento de doenças está intrinsecamente ligado à essa questão. Nessa concepção, conforme o pensador político Jean-Jacques, o governo deve efetivar as leis da comunidade em que está inserido. Entretanto, o erro reside na suposição de que essa obrigação é cumprida adequadamente inclusive na questão da obesidade no Brasil.
Destarte, o legislativo deve desenvolver campanhas educativas sobre os riscos associados a obesidade, por intermédio de diferentes canais de comunicação, como rede sociais, televisão, rádio e revistas, visando alcançar um amplo espectro da sociedade para construir um ambiente mais saudável e inclusivo para a população brasileira.
Inicialmente, nota-se a falta de tempo para se alimentar adequadamente é uma pessoa-chave do problema. Sob essa ótica, o sociólogo Theodor Adorno abordou a massificação da cultura como forma de padronização do ser humano, o qual, além de aceitar a realidade a qual está inserido, acaba promovendo a permanência desse deternismo. Nessa perspectiva, tal análise pode ser observada pela continuidade da adversidade e na consolidação da escassez de tempo para manter uma alimentação adequada, pois, a população, adaptada e familiarizada com essa realidade persista, justamente por ser vista como algo comum. Desse modo é necessário a atuação do Estado de modo eficaz para atenuar a problemática.
Ademais, é notório que o surgimento de doenças está intrinsecamente ligado à essa questão. Nessa concepção, conforme o pensador político Jean-Jacques, o governo deve efetivar as leis da comunidade em que está inserido. Entretanto, o erro reside na suposição de que essa obrigação é cumprida adequadamente inclusive na questão da obesidade no Brasil.
Destarte, o legislativo deve desenvolver campanhas educativas sobre os riscos associados a obesidade, por intermédio de diferentes canais de comunicação, como rede sociais, televisão, rádio e revistas, visando alcançar um amplo espectro da sociedade para construir um ambiente mais saudável e inclusivo para a população brasileira.