A Constituição Federal de 1988 assegura que todos os cidadãos tenham a mesma á dignidade e á igualdade. Contudo, no Brasil, a temática relacionada à persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira evidência que nem sempre são plenamente garantidos. Tal problemática apresentada é resultado do machismo e o medo de se expressar da vítima para denunciar seu agressor, o que compromete o pleno desenvolvimento social. Diante disso, é fundamental analisar principais desafios relacionados ao tema e propor intervenções eficazes.
Em primeiro plano, é importante destacar que o machismo contribui diretamente para a perpetuação da questão. Segundo dados do IBGE situações como essa de violência vem se crescendo a cada 24 horas. Isso demonstra que a lei Maria lei da Penha é algo desentendimento e útil para essa realidade do contemporâneo. Assim, enquanto essa realidade perseguir, a resolução da problemática se torna inviável.
Ademais o medo da mulher se expressar e falar do assunto, também exerce a influência sobre a situação. A filósofa Hanna Arendt afirma que "o essencial dos diretos humanos é o direito a ter direitos". Entretanto, a mulher não consegue ter a liberdade e à capacidade de se sentir livre e não suja, o que reflete uma falha no cumprimento das garantias básicas. Portanto, é evidente que as medidas concretas devem ser adotadas para reverter esse cenário.
Diante desse exposto, é necessário que o governo federal, escolas, mídias, sociedade civil promova que a lei 07.340/2006 consiga ter a finalidade direcionada a melhoria das condições de mulheres, por meio do rompimento de superioridade de homens contra as mulheres, com o objetivo de não ocorrer tantas vítimas. Além disso, é interessante que a população como um todo, se engajem na luta contra a violência, a fim de construir um país mais justo, igualitário e consciente.