A frase patriótica "os filhos deste solo são és mãe gentil" presente no Hino Nacional Brasileiro, evoca a idealização de uma nação acolhedora, protetora e justa para todos os seus cidadãos. No entanto, essa romantização expressa no canto, a glória contrasta com a realidade de muitos brasileiros afetados pelo desajuste da desvalorização do estado, para os quais o país se mostra mais como uma madrasta negligente do que como uma mãe acolhedora. Diante disso é coerente apontar a lacuna governamental e a desigualdade social.

Diante desse cenário, é perceptível a desatenção do Estado relativa para a valorização da comunidade. Nesse sentido, como já elucidado pela jornalista Mirian Leitão, o poder público desempenha um papel "catatônico", isto é, não cuida tampouco protege, efetivamente a malha social. Nossa perspectiva, tamanha imobilidade estatal é atestada, a partir da falta de enfrentamento estrutural de governantes, das desigualdades e ineficiência social que perpetuam, com a ajuda do governo federal nesses enfrentamos contra a desvalorização das sociedades, podemos ter uma nação mais valorizada e não estaria desprezada e uma sociedade mais digna com um futuro mais justo e correto. Afinal, ao negligenciar formação crítica dos cidadãos e fiscalização de medidas governamentais. O Estado e a própria sociedade colaboram para o agravamento de problemas que deveriam ser combatidos.

Diante desse cenário, pontua-se a disparidade econômica no revés. A esse respeito, o escritor Ariano Suassuna, defende a existência de uma divisão na nação brasileira, " o país dos privilégios e o país dos despossuidos. Dessa forma o grupo dos desfavorecidos não tem acesso a valorização e nem oportunidade de crescer na vida, assim como os privilégiados tem, se continuar dessa forma a população vai ficar cada vez mais apagada e despeijada.

Portanto, é necessário que o governo federal promova uma campanha, através de palestras ou uso de verbas públicas, com objetivo de garantir o bem-estar e a valorização dos brasileiros. Além disso, é importante que a sociedade como um todo se engaje na luta contra esse desafio. Desse modo, por meio de iniciativas conjuntos e responsáveis, é possível promover um futuro mais justo