Nessa perspectiva, é preciso atentar o descuido familiar presente nessa questão. Nesse sentido, a psicanálise freudiana aponta que a ausência de vínculos afetivos na infância interfere o desenvolvimento humano. Nesse tocante, a inércia da família não se limita apenas ao abandono físico, inclui a rejeição simbólica. Sob esse viés, percebe-se a influência da família no afastamento de idosos da sociedade, isso ocorre porque a família se omite subestimando o seu papel na sociedade - contrução de valores de respeito e a atenuação de ações etaristas - o que causa impacto direto de como os filhos agem diante de indivíduos da terceira idade. Desse modo, faz-se necessária a erradicação de tal postura familiar da sociedade brasileira.
Ademais, é importante destacar o desleixo governamental como responsável pelo óbice. Sob essa óptica, constituição federal de 1988 a assegura a todos os cidadãos o direito à saúde. Entretanto, é nítido que não ocorre o cumprimento integral do previsto pela Carta Magna, pois apesar de existir verbas destinadas ao cuidado da população da melhor idade, como a contrução de locais para fazer exercícios físico, na prática, o Estado, há falha na distribuição equitativa desses recursos, tal fato ocorre porque existe uma divisão simbólica entre centro e periferia, negligenciando áreas com maiores necessidades. Em consequência disso, essa conduta do governo cria um ciclo de desvalorização humana, medida em que oferece serviços desiguais. Logo, essa atitude do Estado deve ser mitigada.
Dessa forma, uma intervenção pontual é necessária. Para isso, o Poder Executivo, órgão responsável por gerir o Ministério dos Direitos Humanos, mediante campanhas publicitárias, deve informar a sociedade sobre a importância do acolhimento e respeito às pessoas da melhor idade, a fim de promover o bem estar coletivo e a dignidade humana. Outrossim, urge o Estado ampliar os locais de cuidados para idosos, por meio da alocação de verbas públicas, priorizando localidades com maiores urgências.
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C1 norma-padrão
Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. Seu texto apresenta estrutura sintática com certa organização, porém com muitos desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual, que comprometem a compreensão das ideias.
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C2 Compreensão da proposta
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Embora ainda possa apresentar alguns problemas no desenvolvimento das ideias, o tema, em seu texto, é bem desenvolvido, com indícios de autoria e certa distância do senso comum demonstrando bom domínio do tipo textual exigido.
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C3 seleção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, ou seja, os argumentos, embora ainda possam ser previsíveis, estão organizados e relacionados de forma consistente ao ponto de vista defendido e ao tema proposto, e há indícios de autoria.
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C4 construção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
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C5 Proposta de Intervenção
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, articulada e abrangente, ainda que sem suficiente detalhamento.
Principais erros: Norma (trocas de termos, grafia de ‘construção’, ‘constituição’, concordâncias, crase ausente/uso indevido) compensam a clareza: “conjuntura”/“desleixo governamental” mal empregados; repetição de estruturas sem variação. Melhoria: revisar ortografia e concordância, evitar termos vagos e apoiar com dados. Intervenção: descreva agente, ação, meio e finalidade de forma explícita, por exemplo: Governo, ampliar vagas em BI: ações, recursos e metas. Reescrever trechos com conectivos: “além disso”, “por conseguinte”, “em vista disso” para coesão.
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