O capacitismo-preconceito contra pessoas com deficiência ainda é uma realidade preocupante no Brasil. Mesmo com legislações inclusivas, como a Lei brasileira de inclusão, as barreiras físicas e sociais continuam dificultando o plano exercício da cidadania por essa parcela da população.
Ademais, grande parte do problema deve à falta de conhecimento da sociedade sobre o que é capacitismo. Piadas, estereótipos e atitudes discriminatórias são naturalizadas, o que reforça a exclusão. [ Diante disso, é essencial investir em educação inclusiva desde os primeiros anos escolares, para formar mais cidadãos conscientes e empaticos.
Além disso, a ineficiência da Lei 7.853 que criminalizar atos preconceituosos comedido contra os deficientes, dificulta a erradicação no Brasil. Segundo a Constituição Federal, em 1988, todos são iguais perante a Lei o estado tem o dever de garantir esse direito. Entretanto, a falta de uma atitude rígida do poder público abre a margem para propagação de atitudes que rebaixam os portadores de deformidades, desqualificando e humilhando- os.
Portanto, para combater esse cenário, O Ministério de educação deve promover campanhas de conscientização nas escolas, como apoio de instituições especializados, por meios de oficinas, matérias acessíveis e palestra visando descontruir estereótipos e fortalecer o respeito às diferenças. Assim espera-se o desenvolvimento de uma sociedade mais justa.