- 03 Nov 2023, 12:45
#124648
O poema "Pronominais", escrito por Oswald de Andrade, relata a linguagem coloquial como o verdadeiro português brasileiro, evidenciando que o bom cidadão se utiliza da língua informal. Em contraste à referência literária, percebe-se que muitos indivíduos, no contexto hodierno, não seguem a linha de pensamento do escritor, já que o país enfrenta, infelizmente, o desafio de combater o preconceito linguístico e seus efeitos. Diante disso, torna-se fulcral citar os principais responsáveis pela manutenção do conflito, na perspectiva de reverter esse quadro adverso.
De início, é notório a falta de empatia de muitos cidadãos brasileiros como culpados por manter a discriminação linguística. Tal fato ocorre, pois, conforme o pedagogo Paulo Freire, a sociedade foi criada para se individualizar, criticando aqueles que agem diferentemente do padrão. Acerca disso, atualmente, nota-se o comportamento social em consonância com a crítica do pedagogo, já que alguns indivíduos discriminam pessoas que falam coloquialmente, resultando em um processo de humilhação às vítimas, as quais se sentem envergonhadas por não saberem empregar a norma culta. Dessa forma, enquanto membros da nação verde-amarela se comportarem preconceituosamente e excluírem essa população, o país continuará sendo assombrado pela mazela.
Ademais, a lacuna escolar contribui nitidamente com a existência do imbróglio. Isso acontece, porque, segundo o historiador Darcy Ribeiro, a edução brasileira falha em suas técnicas de ensino e, muitas vezes, não preparam seus alunos para adentrarem à sociedade. Nessa lógica, trazendo a indagação de Darcy, é evidente a falta de comunicação escolar como perpetuadora do problema, visto que não estão ensinando, efetivamente, a variação linguística entre a escrita e a pronúncia, fazendo com que os estudantes saiam da escola pensando em apenas uma possibilidade de fala e descriminando as pronúncias divergentes. A partir disso, é nítida a displicência escolar como responsável, também, pela problemática.
Destarte, medidas são imperiosas para a resolução dos conflitos discutidos. Isto posto, cabe ao Ministério da Educação investir na implementação de aulas que abordem o preconceito linguístico. Tal ação será efetuada por meio de aulas semanais dentro das escolas, contando com a presença de um professor de língua portuguesa para explicar sobre o tema e os impactos ocasionados por ele. Assim, solucionar-se-ia o estorvo e traria a constatação de Oswald de Andrade no corpo civil brasileiro.
De início, é notório a falta de empatia de muitos cidadãos brasileiros como culpados por manter a discriminação linguística. Tal fato ocorre, pois, conforme o pedagogo Paulo Freire, a sociedade foi criada para se individualizar, criticando aqueles que agem diferentemente do padrão. Acerca disso, atualmente, nota-se o comportamento social em consonância com a crítica do pedagogo, já que alguns indivíduos discriminam pessoas que falam coloquialmente, resultando em um processo de humilhação às vítimas, as quais se sentem envergonhadas por não saberem empregar a norma culta. Dessa forma, enquanto membros da nação verde-amarela se comportarem preconceituosamente e excluírem essa população, o país continuará sendo assombrado pela mazela.
Ademais, a lacuna escolar contribui nitidamente com a existência do imbróglio. Isso acontece, porque, segundo o historiador Darcy Ribeiro, a edução brasileira falha em suas técnicas de ensino e, muitas vezes, não preparam seus alunos para adentrarem à sociedade. Nessa lógica, trazendo a indagação de Darcy, é evidente a falta de comunicação escolar como perpetuadora do problema, visto que não estão ensinando, efetivamente, a variação linguística entre a escrita e a pronúncia, fazendo com que os estudantes saiam da escola pensando em apenas uma possibilidade de fala e descriminando as pronúncias divergentes. A partir disso, é nítida a displicência escolar como responsável, também, pela problemática.
Destarte, medidas são imperiosas para a resolução dos conflitos discutidos. Isto posto, cabe ao Ministério da Educação investir na implementação de aulas que abordem o preconceito linguístico. Tal ação será efetuada por meio de aulas semanais dentro das escolas, contando com a presença de um professor de língua portuguesa para explicar sobre o tema e os impactos ocasionados por ele. Assim, solucionar-se-ia o estorvo e traria a constatação de Oswald de Andrade no corpo civil brasileiro.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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