- 10 Set 2023, 12:11
#121736
Em suas renomadas obras, Manoel de Barros, grande poeta modernista, desenvolveu uma "Teologia do Traste", tendo como característica marcante a valorização de situações esquecidas ou ignoradas. Partindo da lógica barrosiana, faz-se necessário, pois, notabilizar o preconceito linguístico em relação às expressões racistas, que se encontra silenciado no país. Desse modo, é preciso destacar a ineficiência de leis e a apatia social como principais causas do impasse.
Nesse contexto, a desigualdade social tem se mostrado operante diante do racismo linguístico. Assim, não sendo um problema atual, tendo confirmação desde o Primeiro Reinado, em que os pretos e pobres foram desabrigados de suas moradias para fornecê-las aos membros da monarquia. Relacionando esse fato a sociedade hodierna, esse problema é recorrente, pois é notório a diferença de tratamento entre pessoas pretas e brancas, haja vista que, ainda hoje, o branco soa como um privilégio, e, por outro lado, o preto é associado a malefícios. Tendo exemplo, o uso de expressões racistas como "mercado-negro", "mulata" e "da cor do pecado", associando a cor preto a algo ruim. Diante disso, enquanto a desarmonia racial permanecer ativa, difícil será atenuar o problema.
Outrossim, a alienação midiática também auxilia na manutenção do preconceito linguístico. Segundo o jornalista inglês George Orwell, "A massa mantém a marca, a marca mantém a mídia e a mídia controla a massa". Nessa ótica, o postulado de Orwell, é caracterizado na mídia, visto que a população apenas se importa em consumir a música popular divulgada pela mídia ao invés de analisar o real significado passado pela linguagem cantada. A título de exemplo, pode-se citar o trecho da música "Fricote" do compositor Luiz Caldas, "Nega do cabelo duro que não gosta de pentear", em que é posto o cabelo da mulher preta como duro e "ruim de pentear" através de expressões racistas. Logo, em razão da apatia midiática, o óbice está gradativamente perdurado no cotidiano da pátria.
Portanto, elucida-se a necessidade de medidas para conter essa preocupante realidade. Para isso, a Mídia -responsável por transmitir informações e fatos aos brasileiros- deve promover campanhas acerca da relevância social e histórica do preconceito linguístico e de expressões racistas. Essa ação será realizada por intermédio de "live streaming" com especialistas sobre o assunto e postagens na internet, a fim de que o problema seja amenizado e a população conscientizada.
Nesse contexto, a desigualdade social tem se mostrado operante diante do racismo linguístico. Assim, não sendo um problema atual, tendo confirmação desde o Primeiro Reinado, em que os pretos e pobres foram desabrigados de suas moradias para fornecê-las aos membros da monarquia. Relacionando esse fato a sociedade hodierna, esse problema é recorrente, pois é notório a diferença de tratamento entre pessoas pretas e brancas, haja vista que, ainda hoje, o branco soa como um privilégio, e, por outro lado, o preto é associado a malefícios. Tendo exemplo, o uso de expressões racistas como "mercado-negro", "mulata" e "da cor do pecado", associando a cor preto a algo ruim. Diante disso, enquanto a desarmonia racial permanecer ativa, difícil será atenuar o problema.
Outrossim, a alienação midiática também auxilia na manutenção do preconceito linguístico. Segundo o jornalista inglês George Orwell, "A massa mantém a marca, a marca mantém a mídia e a mídia controla a massa". Nessa ótica, o postulado de Orwell, é caracterizado na mídia, visto que a população apenas se importa em consumir a música popular divulgada pela mídia ao invés de analisar o real significado passado pela linguagem cantada. A título de exemplo, pode-se citar o trecho da música "Fricote" do compositor Luiz Caldas, "Nega do cabelo duro que não gosta de pentear", em que é posto o cabelo da mulher preta como duro e "ruim de pentear" através de expressões racistas. Logo, em razão da apatia midiática, o óbice está gradativamente perdurado no cotidiano da pátria.
Portanto, elucida-se a necessidade de medidas para conter essa preocupante realidade. Para isso, a Mídia -responsável por transmitir informações e fatos aos brasileiros- deve promover campanhas acerca da relevância social e histórica do preconceito linguístico e de expressões racistas. Essa ação será realizada por intermédio de "live streaming" com especialistas sobre o assunto e postagens na internet, a fim de que o problema seja amenizado e a população conscientizada.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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