- 24 Out 2023, 17:37
#123328
O preconceito linguistico no Brasil é algo bem comum, tanto regionalmente quanto socialmente. Esses preconceitos infundáveis principalmente regionalmente falando, é muito preocupante, principalmente no ambito online. Um a filósofa canadense uma vez disse: "o preconceito é um fardo que confunde o passado, ameaça o futuro e torna o presente inacessível". Muitos cidadãos tem dificuldade de ter uma boa oportunidade de emprego e educação por conta de seu dialéto do qual está acostumado no dia a dia, o que causa muitas desigualdades socioeconômicas para pessoas de origem mais humilde.
Onde muitos gauchos por exemplo, sofrem diversas discriminações por conta do sotaque e cultura diferente do padrão. Houve recentemente uma situação complicada nas redes sociais, onde um jovem conhecido como "Cartoonizando" (Matt) odiava seu sotaque nordestino e tentava de tudo para esconder sua origem e cultura, pois tinha vergonha de suas origens. Por conta de toda a vivência que ele teve em seu estado, com barulhos, pessoas mal educadas e desavenças com os moradores de sua região e também as opiniões do publico da internet,o levou a ter uma pequena aversão ao estado em si e tudo que era semelhante a cultura nordestina. Depois de toda a repercusão que isso teve nas redes sociais, o jovem tentou contra a própria vida pois estavam humilhando e estavam julgando tudo sobre ele. Tudo acabou bem, mas teve consequências muitos pesadas para o psicológico do garoto.
Contudo, olhando agora para a linguagem informal da qual os mais desfavorecidos socioeconômicamente usam, nada mais é do que um reflexo da sociedade da qual ele foi obrigado a estar, criando um ciclo infinito de desilgualdade nas oportunidades de emprego e nas oportunidades de educação. Levando isto em consideração fica claro que nem mesmo com as tentativas de igualdade ou a equidade presentes nos dias de hoje, como as notas de cortes são o suficientes para manter a educação dos com dificuldades socioeconômicas.
Portanto é dever do estado educar a população por meio de palestras e oportunidades de cursos gratuitos para os alunos do ensino fundamental e médio, melhorar o ensino geral das escolas focando nos conteúdos mais importantes necessários para o crescimento deste cidadão e buscar criar mais campanhas para divulgar tais informações das quais a maior parte do povo não tem acesso. Criando ONGS e até mesmo levando palestrantes à comunidades e lugares onde o acesso a educação é escasso.
Onde muitos gauchos por exemplo, sofrem diversas discriminações por conta do sotaque e cultura diferente do padrão. Houve recentemente uma situação complicada nas redes sociais, onde um jovem conhecido como "Cartoonizando" (Matt) odiava seu sotaque nordestino e tentava de tudo para esconder sua origem e cultura, pois tinha vergonha de suas origens. Por conta de toda a vivência que ele teve em seu estado, com barulhos, pessoas mal educadas e desavenças com os moradores de sua região e também as opiniões do publico da internet,o levou a ter uma pequena aversão ao estado em si e tudo que era semelhante a cultura nordestina. Depois de toda a repercusão que isso teve nas redes sociais, o jovem tentou contra a própria vida pois estavam humilhando e estavam julgando tudo sobre ele. Tudo acabou bem, mas teve consequências muitos pesadas para o psicológico do garoto.
Contudo, olhando agora para a linguagem informal da qual os mais desfavorecidos socioeconômicamente usam, nada mais é do que um reflexo da sociedade da qual ele foi obrigado a estar, criando um ciclo infinito de desilgualdade nas oportunidades de emprego e nas oportunidades de educação. Levando isto em consideração fica claro que nem mesmo com as tentativas de igualdade ou a equidade presentes nos dias de hoje, como as notas de cortes são o suficientes para manter a educação dos com dificuldades socioeconômicas.
Portanto é dever do estado educar a população por meio de palestras e oportunidades de cursos gratuitos para os alunos do ensino fundamental e médio, melhorar o ensino geral das escolas focando nos conteúdos mais importantes necessários para o crescimento deste cidadão e buscar criar mais campanhas para divulgar tais informações das quais a maior parte do povo não tem acesso. Criando ONGS e até mesmo levando palestrantes à comunidades e lugares onde o acesso a educação é escasso.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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