- 23 Jun 2023, 08:30
#117970
A constituição federal de 1988 assegura a todos os indivíduos o acesso à educação como direito de todos os cidadãos. No entanto, percebe-se que na atual realidade brasileira, não há o cumprimento efetivo dessa garantia, principalmente no que diz respeito do preconceito linguístico, um problema social que atinge milhares de pessoas do Brasil, a variações linguísticas sofrer grande abalo, trazendo transtorno ao brasileiro com a crença de que existe um tipo certo de expressão, fazendo assim muito serem discriminado pelo seu linguajar, e relevante analisar ausência de ações governamentais, como também socioeconômico.
Primeiro lugar, deve-se ressaltar a ausência de ações governamentais para o combater da intolerância a linguagem em dialetos, está totalmente relacionando suas cidades, estado, áreas rurais ou urbana, pois a utilização de diferentes de pronúncia e palavras, como exemplo o personagem de quadrinho chico bento uma obra comparada com a realidade brasileira, visto que as variantes da fala são vistas por uma parte negativa, criado por Maurício de souza que traz uma forma de linguística variáveis usado a língua caipira tanto usada por pessoas que mora em campo que fogem da norma culta sendo consideradas "erradas". A língua também é um instrumento de opressão e fonte de preconceito pelas elites onde o governo deve tomar atitude em relação a essa situação.
Ademais, o socioeconômico é outro fato, pois as classes mais pobres sofrer com acesso limitados à educação formal é cultura, onde essa linguagem usada no passado que ainda é encontrada ao interior do país. De acordo com escritor Marco Bagno: "Como todo preconceito, o linguístico é a manifestação, de fato, de um preconceito social, porque o que está em jogo não é a língua que a pessoa fala, mas a própria pessoa como ser social", "Rejeitar a língua é rejeitar a própria pessoa e a comunidade de que ela faz parte." Fato que não pode acontecer, todos têm direitos como cidadão de respeito. Isso mostra que o cenário é extremamente delicado e é por essa razão ações precisam ser tomadas para garantir todos nossos direitos.
Portanto, é necessário que o ministério de educação time providências em relação ao preconceito linguístico, sendo o português padrão utilizado não é considerado norma culta da língua portuguesa, é as variações linguísticas é vista erradamente, mas percebe que não é real esse fato, pois a língua portuguesa não é uniforme é, sim, constituída de muitas variedades. A implantação de projetos sociais é palestra nas escolas é comunidade, para ensinar a importância das variações linguísticas é promover a inclusão das pessoas de todas as culturas é regiões, o estado cumprirá com as responsabilidades de acordo com lei é a moral do escritor Marco bagno.
Primeiro lugar, deve-se ressaltar a ausência de ações governamentais para o combater da intolerância a linguagem em dialetos, está totalmente relacionando suas cidades, estado, áreas rurais ou urbana, pois a utilização de diferentes de pronúncia e palavras, como exemplo o personagem de quadrinho chico bento uma obra comparada com a realidade brasileira, visto que as variantes da fala são vistas por uma parte negativa, criado por Maurício de souza que traz uma forma de linguística variáveis usado a língua caipira tanto usada por pessoas que mora em campo que fogem da norma culta sendo consideradas "erradas". A língua também é um instrumento de opressão e fonte de preconceito pelas elites onde o governo deve tomar atitude em relação a essa situação.
Ademais, o socioeconômico é outro fato, pois as classes mais pobres sofrer com acesso limitados à educação formal é cultura, onde essa linguagem usada no passado que ainda é encontrada ao interior do país. De acordo com escritor Marco Bagno: "Como todo preconceito, o linguístico é a manifestação, de fato, de um preconceito social, porque o que está em jogo não é a língua que a pessoa fala, mas a própria pessoa como ser social", "Rejeitar a língua é rejeitar a própria pessoa e a comunidade de que ela faz parte." Fato que não pode acontecer, todos têm direitos como cidadão de respeito. Isso mostra que o cenário é extremamente delicado e é por essa razão ações precisam ser tomadas para garantir todos nossos direitos.
Portanto, é necessário que o ministério de educação time providências em relação ao preconceito linguístico, sendo o português padrão utilizado não é considerado norma culta da língua portuguesa, é as variações linguísticas é vista erradamente, mas percebe que não é real esse fato, pois a língua portuguesa não é uniforme é, sim, constituída de muitas variedades. A implantação de projetos sociais é palestra nas escolas é comunidade, para ensinar a importância das variações linguísticas é promover a inclusão das pessoas de todas as culturas é regiões, o estado cumprirá com as responsabilidades de acordo com lei é a moral do escritor Marco bagno.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido