- 28 Jul 2023, 22:01
#119960
O preconceito linguístico é algo que vem acontecendo não só hoje, e sim há seculos desde o período onde o Brasil estava sendo colonizado pelos portugueses, onde os próprios, queriam impor sua língua aos indígenas.
O Brasil é um país gigante em relação tanto a seu território quanto a sua população. Levando em consideração esse fato, podemos deduzir que há muitas variações linguísticas.
Segundo a pesquisa feita pelo portal do G1, foi mostrado que 30% dos brasileiros alegam ter sofrido preconceito linguístico.
Em sua grande maioria trata-se da região nordestina onde há mais incidência de preconceito linguístico.
Segundo o livro do filósofo e professor Marcos Bagno Preconceito Linguístico: o que é, como se faz de 1999, preconceito linguístico deriva de um padrão imposto por uma classe economicamente melhor e intelectual.
Assim, julgando as maneiras de falar de outras regiões. Sem ao menos tenta entendê-las ou colocar-se no local e condição daquela pessoa daquela região.
Porém, não vêm de hoje esse todo preconceito e julgamento. Quando os europeus chegaram ao Brasil, acharam estranho não só a maneira que os indígenas falavam, e sim como se vestiam e agiam.
Vendo aquilo, os europeus acharam que se tratavam de "animais" por sua maneira de falar. Naquele idioma onde não entendiam nada.
Outro fator que pode ser bastante determinante para isso é a mídia e como trata pessoas de certas regiões como o Nordeste. Que geralmente por sua maneira de falar são julgados e muitas vezes classificados como "pobres".
Uma possível solução para diminuir o preconceito linguístico é a educação e conscientização populacional sobre esse tema.
Seja falando em casa com as crianças ou com os adultos e atingindo a massa por meio da mídia, redes sociais e entre outros.
O preconceito linguístico é uma questão que não vem de hoje, porém deve sempre ser combatida e encarada como um desafio e nunca normalizada.
O Brasil é um país gigante em relação tanto a seu território quanto a sua população. Levando em consideração esse fato, podemos deduzir que há muitas variações linguísticas.
Segundo a pesquisa feita pelo portal do G1, foi mostrado que 30% dos brasileiros alegam ter sofrido preconceito linguístico.
Em sua grande maioria trata-se da região nordestina onde há mais incidência de preconceito linguístico.
Segundo o livro do filósofo e professor Marcos Bagno Preconceito Linguístico: o que é, como se faz de 1999, preconceito linguístico deriva de um padrão imposto por uma classe economicamente melhor e intelectual.
Assim, julgando as maneiras de falar de outras regiões. Sem ao menos tenta entendê-las ou colocar-se no local e condição daquela pessoa daquela região.
Porém, não vêm de hoje esse todo preconceito e julgamento. Quando os europeus chegaram ao Brasil, acharam estranho não só a maneira que os indígenas falavam, e sim como se vestiam e agiam.
Vendo aquilo, os europeus acharam que se tratavam de "animais" por sua maneira de falar. Naquele idioma onde não entendiam nada.
Outro fator que pode ser bastante determinante para isso é a mídia e como trata pessoas de certas regiões como o Nordeste. Que geralmente por sua maneira de falar são julgados e muitas vezes classificados como "pobres".
Uma possível solução para diminuir o preconceito linguístico é a educação e conscientização populacional sobre esse tema.
Seja falando em casa com as crianças ou com os adultos e atingindo a massa por meio da mídia, redes sociais e entre outros.
O preconceito linguístico é uma questão que não vem de hoje, porém deve sempre ser combatida e encarada como um desafio e nunca normalizada.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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